quinta-feira, 28 de setembro de 2017

São Paulo Trip Festival 2017


O pessoal do Rock adoraram ! Os organizadores (leia-se Mercury Concerts) selecionaram as melhores bandas de ROCK do Rock In Rio e trouxeram à São Paulo. Eu, como um apaixonado do rock, tive a oportunidade de estar em alguns dos melhores shows do Festival São Paulo Trip, com bandas de rock de peso, como Aerosmith, Bon Jovi, The Who, Alice Cooper, The Killers, Guns N Roses, entre outros. Ou seja, muitas bandas se apresentaram no Rock In Rio e depois vieram para São Paulo. Detalhe para o Aerosmith, que fez um excelente show em São Paulo, mas logo depois o vocalista e líder da banda Steven Tyler passou mal tendo uma forte convulsão, o que o obrigou a cancelar todos os demais shows da banda programados na América Latina, incluindo Curitiba. Destaque ainda para o Bon Jovi, que em São Paulo tocou a música "Always", balada romântica, muito solicitada pelo público no Rock In Rio, solicitações essas que no Rio não foram atendidas mas em São Paulo sim. Edição dos videos Frizz TV.


















quarta-feira, 27 de setembro de 2017

As dicas do fundador da Fogo de Chão para ter um bom restaurante



Você que tem uma afinidade por empreender (e também gosta de um bom churrasco), como eu, vai gostar de ler este "bate bola" publicado pela revista Exame. Jair Coser é um dos protagonistas de uma das histórias empreendedoras mais famosas do setor de alimentação no Brasil: ele e o irmão, Arri Coser, compraram uma churrascaria nos anos 1975. Eles a rebatizaram de Fogo de Chão e implantaram o sistema de rodízio, que faria sucesso nas décadas seguintes. A rede foi vendida em 2011, para o grupo GP Investimentos, por cerca de 300 milhões de dólares. Jair Coser voltou ao setor três anos depois, ao se tornar sócio da rede de restaurantes Corrientes 348, focada em carnes argentinas. Agora, o empresário está trabalhando da expansão dessa rede pelos Estados Unidos, tal como havia feito durante sua gestão da Fogo de Chão. Em entrevista, Coser falou sobre como é empreender em alimentação – e quais pontos merecem maior atenção durante tal jornada. A principal delas, claro, é ser apaixonado pelo empreendimento que você administra praticamente todos os dias. Confira, a seguir, as principais dicas do empresário para ter um bom restaurante:

1 — Tenha paixão pelo que você faz (e entenda as dificuldades)

“Um dia, um amigo me perguntou porque eu gostava tanto de restaurante. Eu respondi que a comida deixa as pessoas felizes e me deixa feliz. Essa é a jogada: você tem de ter um negócio dentro de algo de que você gosta”, aconselha Coser.

Para o empresário, quem quer empreender no ramo deve fazer uma pesquisa, e se possível um estágio, para ver se esse é mesmo o caminho desejado. Nesse estudo, você aprenderá as particularidades dos restaurantes – incluindo seus desafios.

“Às vezes, vejo uns executivos com um ou dois milhões de reais no bolso que olham restaurantes cheios e pensam em colocar o dinheiro todo em um negócio desses. Mas eles se esquecem de que, ao ser executivo, na sexta-feira ele encerra a semana. Em um restaurante, os finais de semana são os períodos de maior movimento. É o primeiro baque que ele sentem, e alguns desistem.”

2 — Dinheiro não é tudo…

O primeiro passo para abri um negócio é pensar em quanto capital você tem disponível. Mas apenas isso não é suficiente, na visão do empresário.

“Tem um monte de gente com dinheiro por aí, mas que não consegue fazer um negócio dar certo. Isso porque qualquer negócio também precisa de estrutura e de pessoas, por exemplo. Se surgir uma boa oportunidade, veja primeiro se há capacidade de aproveitá-la.”

3 — … Mas é preciso conhecer seus números

Mesmo que dinheiro não seja tudo, um grande erro dos que querem abrir um restaurante é imaginar que o (geralmente alto) investimento inicial seja suficiente para suportar o negócio no dia a dia.

“Não basta apenas investir muito no começo. É preciso montar uma estrutura e uma equipe de vários colaboradores, acompanhando quanto de custo isso representa na operação do restaurante”, diz Coser. ”Faça um cálculo financeiro e saiba quanto você precisa ganhar para continuar funcionando e atingir o ponto de equilíbrio, lembrando-se de assumir o compromisso de fazer todos os pagamentos de forma correta.”

4 — Tenha um tempo para você mesmo e sua família

Mesmo que a rotina de um restaurante seja extremamente exaustiva, é fundamental que você tire algum tempo para recarregar as energias – seja passando um tempo sozinho ou ficando com a família.

“Ter inteligência é saber dividir bem o trabalho e a família, equilibrando os dois lados e atingindo um ponto em que você se sinta bem”, aconselha Coser. “Você tem que ter um tempo para viajar ou para estar com a família – mas sabendo que, depois, você voltará para o restaurante pelo qual se apaixonou.”

5 — Quer divulgar seu restaurante? Foque no serviço

“Por mais que se faça propaganda e ela seja interessante, nosso meio de divulgação maior é o próprio cliente”, afirma Coser.

O segredo para obter a aprovação dos consumidores, segundo o empresário, é ir muito além da precificação: ofereça um produto e, principalmente, um serviço de qualidade excepcional.

“No Corrientes 348, a gente sempre pensa: com um ticket médio como o nosso, o cliente poderia ter escolhi qualquer casa, mas escolheu a nossa. Por isso, vamos atender bem: temos uma só chance, que pode fazer com que esse consumidor volte ao restaurante ou com que ele fale mal de nós para outras dez ou vinte pessoas.”

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Afrouxamento para renegociação de estados e municípios endividados

O governo federal publicou ontem, quinta-feira (21/09), medida provisória que afasta algumas exigências que eram feitas a estados e  municípios interessados em renegociar ou refinanciar dívidas com a União. A MP é assinada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que estava na condição de presidente da República durante a viagem de Michel Temer a Nova Iork. A medida visa facilitar a adesão de alguns estados e municípios que não conseguiam apresentar toda a documentação exigida. Entre as mudanças, a MP 801 acaba com a exigência de apresentação, por estados e municípios, de certidão de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de  Serviço (FGTS); comprovante de que não devem impostos federais; ou atestado de que não tem dívidas registradas na Dívida Ativa da União. Outra exigênciua que não será mais feita é que os estados e municípios estejam adimplentes com outros planos de renegociação de dívida feitos pela União em 1993, 1997 e 2001.

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Richa tem o maior índice de aprovação dos últimos dois anos


Do jornal Gazeta do Povo, desta quinta-feira (21/09): "A aprovação do governo de Beto Richa (PSDB) chegou a 37,8% entre os paranaenses e atingiu o maior patamar desde setembro de 2015, quando o Instituto Paraná Pesquisas começou a fazer o acompanhamento contínuo da avaliação do governo por parte da população. Consequentemente, o índice de desaprovação do governo, que chegou a quase 73% em setembro de 2015, caiu para 58,3%. A pesquisa foi encomendada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e foi feita com 2.516 pessoas em 91 municípios do estado. Um dado que se destaca é que as entrevistas foram feitas poucos dias depois do vazamento da delação premiada de Eduardo Lopes Souza, dono da Construtora Valor, que confirmou que o dinheiro desviado da construção de escolas estaduais abasteceu campanha de Beto Richa. Para o diretor do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, as denúncias até podem afetar a imagem do governador, mas precisaria de um acontecimento mais drástico - como uma “operação policial” - relacionado a Richa, para que a imagem dele venha a ser abalada. “Não tenho dúvidas de que a [operação] Quadro Negro é um inibidor para que ele melhore em popularidade. Mas se não vier uma operação policial, fica a denúncia pela denúncia, fica o diz que me diz”, analisou Hidalgo. “Uma coisa é muito clara: todo dia tem denúncia. Então, se não houver operação policial, a denúncia não vai abalar [a imagem do governador], ou abala muito pouco”, completou. Mesmo diante assombrado pela Quadro Negro, Richa conseguiu manter o ritmo de crescimento da aprovação de sua gestão, que vem subindo paulatinamente desde setembro de 2015. Naquele ano de 2015 aconteceu a Batalha do Centro Cívico, m que dezenas de professores ficaram feridos após forte repressão policial. Nem no quesito combate à corrupção a pesquisa registrou grandes variações negativas. A nota do governador, 3,2, registrou uma queda de dois décimos em relação a março de 2017, mas ainda é mais alta que no início da série, quando foi de 2,6. Do ponto de vista do governo, o destaque negativo da pesquisa é a avaliação de Richa em Curitiba, na Região Metropolitana e no Litoral. Enquanto em todas as outras regiões do estado o governador tem aprovação superior a 40%, nesta região o índice foi de 28,3%. O grande destaque positivo é o interior do Paraná. O diretor do Paraná Pesquisas atribuiu esse desempenho principalmente à estratégia do governador, de ter voltado a visitar pequenos municípios do Paraná. “A melhora dele se deu principalmente no interior do estado, nas pequenas cidades. E isso se revela pelo fato de ele ter voltado a atender os municípios. Isso, no interior, pesa muito. [A inauguração de] uma creche numa cidade com 10 mil, 12 mil habitantes, conta muito”, pontuou Murilo Hidalgo. Consequentemente, essa região é onde o governador tem o maior índice de desaprovação. Enquanto em outras regiões do estado o porcentual de moradores que desaprovam o governo não excede os 55%, na Metropolitana de Curitiba esse índice é de 68,2%. Outro dado levantado pela pesquisa que também mostra uma melhoria contínua da imagem pública do governador é o crescimento do número de paranaenses para quem o governo Richa está sendo melhor que o esperado. Esse índice saiu de 4,6% em setembro de 2015 e chegou, depois de seguir em evolução contínua, a 10,6%. Por outro lado, a avaliação de que o governo vai pior que o esperado está em 46,9%, o menor patamar desde 2015. Desde o início da série histórica a aprovação do governo Beto Richa (PSDB) tem crescido paulatinamente.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Entrevista bomba de Procurador compromete Janot

O procurador da República Ângelo Goulart Villela, 36, afirma que Rodrigo Janot fez o acordo de delação com a JBS com o objetivo de derrubar o presidente Michel Temer e impedir a nomeação de Raquel Dodge para substituí-lo no comando da Procuradoria-Geral da República. Ele contou que presenciou uma conversa em que Janot (a quem chama pelo primeiro nome, Rodrigo) afirmou: "A minha caneta pode não fazer meu sucessor, mas ainda tem tinta suficiente para que eu consiga vetar um nome". "Ele tinha pressa e precisava derrubar o presidente", diz. "O Rodrigo tinha certeza que derrubaria", afirma. Villela concedeu ao jornal Folha de São Paulo no sábado (16/09) sua primeira entrevista após deixar a prisão, no dia 1º de agosto, onde ficou por 76 dias sob suspeita de vazar à JBS informações do Ministério Público. "A desonra dói muito mais que o cárcere", disse. Alvo da Operação Patmos, de 18 de maio, ele foi denunciado por corrupção passiva, violação de sigilo funcional e obstrução de Justiça. 

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Aberta consulta pública sobre a revogação do estatuto do desarmamento

O site do Senado Federal iniciou uma consulta pública sobre a proposta do senador Wilder Morais (PP-GO) de realizar um plebiscito sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), norma sancionada em 2003 que limitou o porte de armas de fogo. Em dois dias, o tema já é o de maior participação atual de internautas, tendo mais de 50 mil pessoas a favor do plebiscito e 1,8 mil contra – dados coletados até as 10h desta terça-feira (12/09). O Projeto de Decreto Legislativo 175/2017, de Morais, propõe que a consulta à população seja feita com as eleições de 2018, em que o eleitorado seria chamado a responder “sim” ou “não” a três perguntas: se deve ser assegurado o porte de armas a cidadãos com bons antecedentes em área rural, sem restrições; se o Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma nova lei que assegure o porte de armas a quaisquer cidadãos que preencham requisitos objetivamente definidos em lei; se o Estatuto do Desarmamento deve ser revogado e substituído por uma nova lei que assegure a posse de armas a quaisquer cidadãos que preencham requisitos objetivamente definidos em lei. O Estatuto do Desarmamento é polêmico. Sob os argumentos de direito à legítima defesa e liberdade, os que pleiteiam o fim do estatuto questionam a legislação atual, que não teria atendido à vontade popular após o referendo de 2005 – quando 63% da população se posicionou contra a proibição da venda de armas. No referendo, a pergunta feita aos eleitores foi a seguinte: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. 63% da população votou “não”, e a venda de armas continua ocorrendo no país. Mas o fato é que a legislação traz uma série de requisitos para que essa venda seja feita. Atualmente, apenas pessoas maiores de 25 anos podem comprar armas no país, e o porte – direito a poder transitar com a arma – só é permitido a civis em casos excepcionais, com comprovação de necessidade. Quem pretende comprar uma arma, não pode ter nenhum antecedente criminal, nem estar sendo investigado por crimes. Um civil pode ter até seis armas, mas, a cada compra, precisa justificar o motivo. E o registro da arma precisa ser renovado a cada três anos.

sábado, 9 de setembro de 2017

Ricardo Barros libera R$ 520 milhões para compra de 6,5 mil ambulâncias


O ministro da Saúde, Ricardo Barros, liberou R$ 520 milhões para aquisição de 6,5 mil ambulâncias brancas usadas no transporte sanitário. Esses veículos são usados no transporte de pacientes que necessitam de locomoção para os serviços de saúde, além de garantir o transporte de pacientes entre municípios e serviços de referência em outras cidades. Essa ação facilita o acesso a consultas, exames e internação para cirurgias eletivas, beneficiando diretamente milhões de pessoas em todo o Brasil. “Em julho, já havíamos anunciados a compra dessas ambulâncias. Agora, estamos oficializando esse compromisso com todo o Brasil, uma vez que os 5.570 municípios estão aptos a receber as novas ambulâncias, desde que tenham indicação parlamentar. Vamos priorizar, nesse momento, os municípios menores, porque são as regiões que mais precisam de atenção e investimento na área de saúde nesse momento”, explicou o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Dentro do critério de distribuição, os municípios que tiverem até 20 mil habitantes terão direito a uma ambulância; os que tiverem de 21 mil a 50 mil terão direito a duas; os que tiverem de 51 mil a 100 mil terão direito a três, e os municípios que tiverem mais de 100 mil habitantes terão direito a quatro ambulâncias. Mais ambulâncias – Em julho, o Ministério da Saúde anunciou a liberação de R$ 467,6 milhões para a compra de ambulâncias do Samu e 1.000 vans para atender as necessidades da população. Das ambulâncias do Samu, 1.098 unidades vão renovar a frota com mais de cinco anos de uso. Outras 402 serão destinadas para expansão da oferta. A medida irá beneficiar 134 regiões que não possuem esse tipo de serviço. Com isso, a cobertura da população chegará a 83,4%. Atualmente, o País possui 3.215 ambulâncias em funcionamento, com custeio de mais de R$ 1 bilhão. Só nessa gestão, outras 929 ambulâncias estão sendo adquiridas para renovação e expansão. Em mais de um ano de gestão, o ministro Ricardo Barros economizou R$ 3,8 bilhões de recursos sendo totalmente reinvestidos na habilitação de novos serviços. Do total de recursos, a pasta liberou R$ 2 bilhões para o custeio de 12.138 novos agentes comunitários de saúde, 3.103 novas equipes de Saúde da Família, 2.299 novas equipes Bucal, 882 novos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, 113 novas equipes de Saúde Prisional e 34 novos consultórios na rua. A medida, que beneficia 1.787 municípios e representa cobertura de mais 22 milhões de pessoas na atenção básica, também prevê o credenciamento de 34 Unidades Odontológicas Móveis (UOMs) e a aquisição de 10 mil cadeiras para consultórios odontológicos, com raio-x, que funcionam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Flecha

Da revista Veja: "O Santander será atingido por mais torpedos da Operação Zelotes. O MP avalia se oferecerá uma ou duas denúncias no esquema de abatimento de multas aplicadas pela Receita."

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Fachin envia denúncia contra Lula e Dilma para 1ª instância

O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin decidiu encaminhar a denúncia contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o ex-ministro Aloizio Mercadante por obstrução às investigações da Operação Lava Jato para a primeira instância. Relator do inquérito, Fachin contrariou o pedido feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que queria o processamento da denúncia no Supremo. O caso foi remetido para a Justiça Federal do Distrito Federal. Em março de 2016, um pouco antes do impeachment, Dilma nomeou Lula como ministro-chefe da Casa Civil. A Procuradoria-Geral da República viu nessa atitude uma tentativa do governo de barrar o avanço da Lava Jato sobre o petista, que era alvo em diversas frentes de investigação na Operação. A posse como ministro garantiria a ele a prerrogativa de foro no STF. No entanto, ele terminou não se concretizando por causa de uma liminar baixada pelo ministro Gilmar Mendes. Uma segunda linha de investigação que consta na denúncia é sobre a troca de informações sigilosas sobre as investigações entre Dilma e a empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, por meio de “contas de correio eletrônico clandestinas”, entre 2015 e 2016. Em relação a Aloizio Mercadante, a PGR acusa o ex-ministro petista de ter dado apoio político, jurídico e financeiro ao então senador Delcídio do Amaral (MS), no final de 2015, a fim de evitar que ele celebrasse acordo de colaboração premiada.