sábado, 29 de setembro de 2018

Dica do final de semana paranaense: como calcular a quantidade certa de carne e cerveja no churrasco

No churrasco doméstico para os amigos, geralmente, fica-se em torno da grelha da churrasqueira por até 3h desde a preparação até o final da festa. Nesse período, cada pessoa come uma média de 400g de carne”, explica Felipe Aversa, diretor de operação da Churrascada, festival pioneiro de churrasco no Brasil. A chef Paula Labaki, curadora de grandes festivais de churrasco, como o Meatland, que atrai mais de mil pessoas de todo o país, também tem seu cálculo na ponta do lápis, porque, segundo ela, “é imperdoável”. De acordo com Paula, há algumas diferenças entre os tipos de carne: espetinhos: variação e economia. Rodrigo Pelicano, que realiza cerca de quatro eventos gastronômicos por mês e trabalha com carne há 25 anos, prefere apostar no mix de carnes e vegetais em forma de espeto. “Uma seleção de cinco opções de carnes (carne vermelha, frango, linguiça, kafta e coração) acompanhadas de batatas, cebolas e pimentões, por exemplo, fazem do churrasco mais completo e mais econômico para quem não pretende gastar muito, com uma peça de picanha, por exemplo”. Neste caso, sugere o profissional, a conta é báscia: meio quilo de espetos variados servem bem uma pessoa. Sugestão de espeto barato: aposte no espeto de cubos de medalhão de frango, bacon, cebolas e pimentões. Eu fujo quando vejo as ‘linguiças dinamite’, vermelhas com o escrito ‘apimentada’ no rótulo que ninguém consegue comer. Opte pelas linguiças artesanais calaberesas de receita italiana, que são condimentadas, porém, mais saborosas”, indica Pelicano. Se faltar carne não tem perdão, o ideal também é não sobrar, “mas é bom frisar que nenhum alimento é lixo. A carne que não for aproveitada no churrasco pode servir de ingrediente para um risoto ou um molho para uma massa no dia seguinte”, sugere a chef. Isso se a sobra for pouca, né, gente? Haja espaço na geladeira para quilos de carne, principalmente se já tiverem sido abertas. Dicas: vá com calma na hora H. Só abra as embalagens de acordo com o consumo. Mas, no caso de carnes marinadas e temperadas com antecedência, faça um pratinho para o vizinho, coitado, que ficou sentindo o cheiro do seu churrasco e não pode participar. Coadjuvante de grande importância no churrasco, a cerveja é mais simples de calcular: uma média de 5 latinhas ou 5 long necks servem muito bem uma pessoa por um período de três horas. “Mas, em um evento de 10h como a Churrascada, por exemplo, uma pessoa pode comer 1,6kg de carne e beber 12 long necks de cerveja”, calcula Felipe. Última dica: fique também de olho na previsão do tempo. “No calor, as pessoas comem menos e bebem mais cerveja. Já no frio, o mais comum é aumentar o consumo de carne e de bebidas como caipirinha e bourbon”, alerta Felipe. Homem x mulher: Linguiça: 50g por pessoa, Carnes branca e vermelha sem osso: 450g por pessoa, Carnes branca e vermelha com osso: 585g (30% é o peso do osso). E será que tem guerra dos sexos também no churrasco? “Hoje em dia, não vejo mais isso de diferença de consumo. É natural o homem ter mais fome, mas, por outro lado, a mulher também está mais à vontade para beber em festas. O consumo está cada vez mais equilibrado”, garante Felipe. “A única diferença que observo é que mulheres preferem frango e, os homens, carne vermelha”, finaliza Paula.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Após pedido de Lewandowski, Toffoli mantém prisão em 2ª instância só para 2019

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, não atendeu ao pedido do ministro Ricardo Lewandowski para que fossem julgadas com urgência as ações que discutem a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância. O pedido de Lewandowski era para que a questão fosse a plenário antes que um recurso apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sob sua relatoria, seja julgado. Os advogados do petista pedem para que ele fique solto até que instâncias superiores analisem a condenação do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da Quarta Região) que determinou sua prisão, em abril deste ano. "Eu já liberei a pauta até o final deste ano, com vários casos, ou seja, a princípio eu não vejo ainda condições de julgar esse caso. O caso ficou para o ano que vem", disse, sem explicar quais seriam essas condições. Ontem, o ministro Ricardo Lewandowski se manifestou ao devolver para julgamento o recurso do ex-presidente no processo que estava em julgamento no plenário virtual do STF. Lewandowski pediu vista do processo, o que levará o julgamento para as sessões presenciais do plenário. "Trata-se, a meu ver, de oportunidade única oferecida a este Supremo Tribunal para uma correção de rumos", afirma o ministro, no texto do despacho Para Lewandowski, o STF deveria analisar primeiro as ações que possuem um caráter geral e se aplicam a todos os presos em condições iguais às de Lula. "Dessa maneira, permito-me sugerir a Vossa Excelência que restabeleça a ordem natural das coisas, pautando as Ações Declaratórias de Constitucionalidade 43 e 44 o mais brevemente possível, na linha da jurisprudência cristalizada nesta Suprema Corte, no sentido de que a análise de processo de controle concentrado sempre deve preceder o exame de processos de índole subjetiva", afirma o ministro. Toffoli falou sobre o assunto à imprensa, nesta sexta-feira (28), ao ser questionado durante evento do IASP (Instituto dos Advogados de São Paulo), na capital paulista. O presidente do Supremo liberou nesta quinta-feira (27/09) as pautas das sessões da Corte até o fim do ano. Estão marcados julgamentos para análise de processos pendentes como a questão do Uber e do indulto de Natal assinado pelo presidente Michel Temer (MDB). Ainda será votada questão do modelo educacional Escola Sem Partido e a legalidade de aviso prévio para manifestantes notificarem autoridades sobre paralisações.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Ibope ao Senado: Requião aparece com 39% e Richa tem 17%

Pesquisa Ibope com intenções de voto para as duas vagas ao Senado pelo Paraná divulgada nesta quinta-feira (27) pelo portal G1-PR aponta que o senador Roberto Requião (MDB), tem 39%; Beto Richa (PSDB), 17%; Flavio Arns (Rede), 16%; Oriovisto Guimarães (Podemos), 15%; Alex Canziani (PTB), 14%; Mirian Gonçalves (PT), 7%; Nelton (PDT), 3%; Jacque Parmigiani (PSOL), 2%; Rodrigo Reis (PRTB), 2%; Roselaine Barroso (PATRI), 2%; Zé Boni (PRTB), 2%; Rodrigo Tomazini (PSOL), 2%; Compadre Luiz Adão (DC), 1%; e Gilson Mezarobba (PCO), 1%. Votos brancos e nulos para vaga 1 somam 13% e para a vaga 2, 19%. Não sabe/não respondeu somam 44%. A pesquisa foi encomendada pela RPC. É o terceiro levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral. O candidato ao governo do Paraná Ogier Buchi (PSL) tentou impugnar a divulgação da pesquisa. O desembargador Tito Campos de Paula, da Justiça Eleitoral, negou o pedido, mas determinou que fosse colocado o seguinte esclarecimento. "A pesquisa está sendo impugnada por representação eleitoral em razão de discrepâncias técnicas concernentes à estratificação do eleitorado". No levantamento anterior, feito de 1 a 4 de setembro, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes: Roberto Requião (MDB): 43%; Beto Richa (PSDB): 28%; Flavio Arns (REDE): 17%; Alex Canziani (PTB): 11%; Professor Wilson Pickler (PSL): 4%; Mirian Gonçalves (PT): 3%; Nelton (PDT): 3%; Oriovisto Guimarães (Podemos): 3%; Zé Boni (PRTB): 3%; Rodrigo Tomazini (PSOL): 3%; Rodrigo Reis (PRTB): 2%; Roselaine Barroso (Patriotas): 2%; Compadre Luiz Adão (DC): 1%; Gilson Mezarobba (PCO): 1%; Jacque Parmigiani (PSOL): 1%; Brancos/nulos (vaga 1): 13%; Brancos/nulos (vaga 2): 30%; Não sabe/não respondeu: 31%. Sobre a pesquisa desta quinta-feira, 27, a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 1204 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais, entre os dias 24 a 26 de setembro. O registro no no TRE é PR‐07128/2018 e no TSE, BR-06574/2018. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

Ibope: Ratinho Jr. tem 44%; Cida 17% e Arruda 10%

Pesquisa do Ibope divulgada hoje pelo G1 Paraná aponta que o candidato do PSD, Ratinho Júnior, tem 44% das intenções de voto para o governo, contra 17% da governadora e candidata à reeleição, Cida Borghetti (PP). O candidato do MDB, deputado federal João Arruda, aparece em terceiro com 10%. O candidato do PT, ex-deputado federal Dr Rosinha tem 6%. Ogier Buchi (PSL) tem 2%Os candidatos do PSOL, professor Piva; do PCO, Priscila Ebara; e da Rede, Jorge Bernardi, aparecem com 1% cada. Geonísio Marinho (PRTB) não atingiu 1%. Brancos/nulos somam 9%, e outros 9% não sabem ou não quiseram responder. Na pesquisa espontânea, em que o eleitor é questionado sobre em quem pretende votar sem a apresentação da lista dos candidatos, Ratinho Jr tem 25%, Cida Borghetti (PP): 8%; João Arruda (MDB): 4%; Dr Rosinha (PT): 3%; Ogier Buchi (PSL): 1%; Professor Ivan Bernardo (PSTU): 0%; Jorge Bernardi (Rede): 0%. Outros somam 2%, brancos e nulos 14% e não sabe 42%.

Rejeição

Em relação à rejeição, 24% dos ouvidos disseram que não votariam em Dr Rosinha; 20% em Cida Borghetti; 14% em Ratinho Jr, e 12% em João Arruda. Professor Piva (PSOL) é rejeitado 9%, mesmo índice de Priscila Ebara. Geonísio Marinho (PRTB): 6%; Ogier Buchi (PSL): 6%, Jorge Bernardi (Rede): 6%, Professor Ivan Bernardo (PSTU): 5%. Outros 8% disseram que poderiam votar em qualquer um dos candidatos e 29% não souberam responder. Ogier Buchi tentou impugnar a pesquisa. O desembargador Tito Campos de Paula, da Justiça Eleitoral, rejeitou o pedido mas determinou que a divulgação fosse acompanhada pela seguinte informação: "a pesquisa está sendo impugnada por representação eleitoral em razão de discrepâncias técnicas concernentes à estratificação do eleitorado". A pesquisa foi registrada no TRE sob o número PR‐07128/2018 e no TSE sob o número BR‐03369/2018. A margem de erro é 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram ouvidos 1204 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais entre os dias 24 a 26 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Requião lidera para o Senado; Richa e Arns "encostados"


Do portal "Bem Paraná" - A pesquisa do instituto Radar divulgada nesta quarta-feira (19/09) aponta que o senador e candidato à reeleição Roberto Requião (MDB) mantém a liderança na disputa pelo Senado. Já o ex-governador Beto Richa (PSDB) perdeu o segundo lugar para o ex-deputado federal Flávio Arns (Rede) após sua prisão na operação "Rádio Patrulha", que investiga suspeitas de fraude em licitações para obras em estradas rurais. O levantamento é o primeiro a ser divulgado desde que Richa passou quatro dias na prisão, na semana passada. Segundo o instituto, Requão tem 31,2% das intenções de voto para senador, contra 16,5% de Arns e 13,1% de Richa. O deputado federal Alex Canziani (PTB) tem 13% e o professor Oriovisto Guimarães (Podemos), 9,5%. A candidata do PT, Míriam Gonçalves, tem 4,9%. Rodrigo Reis, do PRTB (2,4%), Rodrigo Tomasini (PSol)2,2%, Roselaine Barroso Ferreira (Patri) 2,1%, Nelton Friedrichi (PDT) tem 2% das intenções de voto, Jacque Parmigiani, do PSol, aparece com 1,2%, e Gilson Mezarobba, do PCO, e Zé Boni (PRTB) tem 1% cada. Compadre Luiz Adão (Democracia Cristã) está com 0,9%. Votos brancos e nulos somam 21,9% e leitores que não sabem ou não opinaram chegam a 76,8%. Nas eleições deste ano estão em disputa duas vagas para o Senado. A pesquisa Radar divulgada nesta quarta-feira (19) foi realizada de 14 a 17 de setembro junto a 1.494 entrevistas com margem de erro de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95,5%. O levantamento foi contratado pela Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná (ADI) e está registrada sob o número PR-05041/2018. Em comparação com a pesquisa Radar publicada em 5 setembro, Beto Richa perdeu mais da metade das intenções de voto. Richa que tinha 29,5%, desceu para 13,1%. Está empatado com Alex Canziani, com 13%. Professor Oriovisto, que tinha 3,9%, agora tem 9,5%. Requião tinha 36,8%; Beto Richa, 29,5%; Flávio Arns, 15,1%; Alex Canziani, 9,9%; Professor Oriovisto Guimarães, 3,9%; Mirian Gonçalves, 3,0%; Professor Wilson Picler (PSL), 3,0% [candidato desistiu da candidatura após primeira pesquisa]; Rodrigo Tomazini, 2,1%; Rodrigo Reis, 1,8%; Zé Boni, 1,4%; Roselaine Barroso, 1,3%; Nelton, 1,2%; Gilson Mezarobba, 0,7%; Jacque Parmigiani, 0,7% e Compadre Luiz Adão, 0,2%. Brancos e nulos totalizavam 27,0% e não sabiam ou não opinaram, 62,4%. A pesquisa Radar mediu ainda a taxa de rejeição, quando o eleitor deve dizer em qual candidato não votaria de jeito nenhum. Os eleitores puderam escolher mais de um nome neste campo. Neste levantamento Beto Richa aparece com 51%, na primeira pesquisa ele tinha 43% de rejeição; em seguida aparece Requião com 27,7%, mesmo percentual da pesquisa anterior; Alex Canziani, com 7,8%, na medição anterior a rejeição era de 11,8%; Flávio Arns, tem 7,6%, antes era 10,6%; Mirian Gonçalves tem 7,0%, antes era 9,8%; Nelton, com 6,4%, antes era 9,8%; Rodrigo Reis, com 6,3%, na medição passada era 9,6%; Compadre Luiz Adão, com 5,8%, antes era 10,2%; Rodrigo Tomazini, com 5,6%, antes 7,9%; Gilson Mezarobba, 5,5%, antes 8,4%; Jacque Parmigiani, com 5,4%, antes 8,6%; Professor Oriovisto Guimarães, com 5,4%, antes 8,6%; Roselaine Barroso, 5,2%, antes 6,8% e Zé Boni, com 5,2% e anteriormente com 8,4%. Não souberam ou não opinaram, 23,9%, na primeira pesquisa era 30,9%. A pesquisa Radar anterior, publicada no dia 5 de setembro, foi feita entre os dias 30 de agosto de 4 de setembro. Foram entrevistados 1.494 eleitores. O nível de confiança é de 95,5 %. E a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi contratado pela Associação dos Jornais Diários do Interior do Paraná (ADI) e está registrada sob o número PR-01900/2018.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Cristo Redentor custa R$ 5 milhões por ano; visitantes podem contribuir com a manutenção


A administração do Cristo Redentor e do platô onde está o monumento foram discutidas, durante um encontro com a presença do Ministro do Meio Ambiente, Edson Fonseca, e representantes da Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O motivo do evento, segundo o vigário do Santuário que fica no topo do Corcovado, Marcos Willian Bernardo, existia até então uma série de desentendimentos com relação às atribuições de cada entidade envolvida na rotina de cuidados com o espaço. Embora a gestão do Parque Nacional da Tijuca, onde estão o Cristo Redentor e seu platô, sejam do ICMBio, uma autarquia do Ministério do Meio Ambiente (MMA), quem responde pela manutenção da estátua do Cristo desde sua fundação em 1931, é a Igreja Católica. Para tornar a administração do espaço mais assertiva, foram definidos novos termos entre as partes. A principal das mudanças realizadas diz respeito à arrecadação de recursos para o monumento. Atualmente, todo o valor arrecadado com a venda de ingressos — para os mais de 3,3 milhões de visitantes por ano, de acordo com dados de 2017 — para visitar o monumento é destinada à manutenção do Parque Nacional, e não da estátua em si, que sobrevive de recursos vindos da própria Igreja e da doação de parceiros e voluntários. Por conta disso, uma nova ação foi lançada para incentivar contribuições dos visitantes. O programa, que se chama Amigos do Cristo, permite que as pessoas contribuam com o valor de 1 dólar para a manutenção da estátua e esclarece para a população o destino do ingresso. “A pessoa paga pensando estar colaborando com o Cristo, mas não está, então a ideia veio do MMA. Colocou-se um dispositivo no bilhete, seja online ou na bilheteria física, e o visitante pode dizer que quer colaborar com a manutenção e tudo aquilo que o Cristo realiza”, diz. Segundo ele, existe uma rotina de manutenção do monumento que, entre os cuidados com a estrutura, o pagamento de pessoal e a sustentabilidade de ações sociais e culturais realizados pelo Santuário,custa cerca de R$ 5 milhões por ano, dos quais metade envolve somente a estrutura física. “Por exemplo, as peças, o piso, tudo é tombado, então tem que manter sempre novo, em condição de uso. Existe uma equipe da Mitra Arquiepiscopal, um departamento exclusivo para cuidar dos patrimônios da arquidiocese, e, para os trabalhos mais especializados, nós contratamos especialistas restauradores que ajudem a manter a integridade do patrimônio”, detalha. O valor gasto com manutenção predial do Cristo Redentor, no entanto, não é fixo, varia de acordo com as condições climáticas. “É um mito dizer que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Ele cai sim, e o dedo indicador da mão esquerda do Cristo é a prova disso. Nestes casos, essa correção é feita por meio de rapel, para não ficar muito caro, porque se for fazer com estrutura de andaime, encarece”, exemplifica. Ele explica ainda que, as manutenções são variáveis e “pode ter um ano em que se fez a manutenção de algo que se apresentou, mas no ano seguinte não necessariamente você vai voltar àquele defeito, então pode cair o valor. O que se tem mais são lâmpadas, iluminação projetada, o próprio equipamento que precisa ser trocado e o entorno, que também exige a manutenção. Doações de outros valores também podem ser feitas pelo site Amigos do Cristo ou pelo telefone (21) 3231-3560. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Richa se defende


O ex-governador do Paraná Beto Richa divulgou um video nesta segunda-feira (17/09) onde se defende das acusações e das prisões sem a devida fundamentação. Comenta sobre o linchamento moral que sofreu junto com sua família e afirma que continuará com sua campanha por uma das vagas no Senado Federal, embora saiba das dificuldades que encontrará com o eleitorado influenciado, segundo ele, pelo Ministério Público. Assista. 

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Rainha dos céus, Boeing 747 resiste à aposentadoria


A insólita encomenda de 14 unidades da sua versão cargueira pela empresa UPS em julho parecia um dos últimos suspiros do 747, maior avião de passageiros da Boeing e que por muitos anos fez por merecer a alcunha de “rainha dos céus” (Queen of the Skies). Mas a aposentadoria do quadrirreator parece que cará para mais tarde, ao menos para algumas companhias aéreas que o utilizam no transporte de passageiros – como cargueiro ele ainda é um dos mais ativos aviões de grande porte. Nesta semana a KLM decidiu que adiará a entrega de sua encomenda de Airbus A350-900 por um ano. Com isso, as aeronaves serão entregues entre 2021 e 2023, o que fará com que parte dos seus 12 jatos 747-400 de passageiros permaneça em serviço até lá. Não é uma atitude isolada. Embora seja natural que o “Jumbo” saia de cena das rotas internacionais de passageiros à medida que aeronaves mais modernas e ecientes sejam entregues, para empresas aéreas como a British Airways ele permanece como uma aeronave importante. A companhia é hoje o maior operador do 747 com 36 unidades da versão -400. Assim como a companhia holandesa, a BA irá substituir o Boeing por aviões 787 e A350, mas o último exemplar do quadrirreator só deve dar adeus em 2024.  É um dado surpreendente anal o 747-400 é um avião antigo se comparado ao 747-8, versão que a fabricante americana depositava esperança de manter a produção em níveis mais signicativos. O que se viu, no entanto, foi decepcionante: apenas 42 747-8 de passageiros foram vendidos contra o dobro da versão cargueira. A maior parte desses aviões está a serviço da Lufthansa que tem 19 em sua frota de longo alcance – usada nos voos para o Brasil inclusive. Segundo os planos da companhia alemã, o 747-8 estará voando até 2025, época em que o 777-9X já estará incorporado à sua frota – o novo birreator de grande capacidade deve oferecer praticamente o mesmo que o Jumbo mas por um custo por assento bastante inferior. Por outro lado, os 13 747-400 que ainda são usados serão finalmente aposentados. Nada mal para um jato que mais que duplicou a capacidade de transporte de passageiros quando surgiu no final da década de 1960 e que reinou absoluto por muitos anos como uma espécie de símbolo de status para as companhias aéreas. Tê-lo na frota era uma espécie de credencial para um clube restrito de empresas – no Brasil apenas a Varig o operou nas versões -200, -300 e -400. Hoje existem cerca de 540 unidades ativas no mundo, 35% das aeronaves entregues desde 1969. Tudo leva a crer que ele ainda será visto mundo afora por bastante tempo.

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Latam anuncia o fim da parceria com Multiplus.


Do jornal Gazeta do Povo: "A Latam anunciou nesta quarta-feira (05/09) que não pretende renovar seu contrato com a Multiplus e que vai retirar o programa de fidelidade da bolsa de valores brasileira. De acordo com a companhia, o objetivo é operar um único programa de fidelidade de passageiros, permitindo “maior flexibilidade na gestão de sua estratégia de receita”. A Latam tem seu próprio programa de fidelidade no Chile, o Latam Pass. O contrato entre a Tam Linhas Aéreas, subsidiária integral da Latam, e a Multiplus está em vigor desde 1.º de janeiro de 2010 - o acordo era exclusivo de 15 anos. A Latam anunciou que o contrato não será ser renovado após 31 de dezembro de 2024. A companhia detém indiretamente uma participação de cerca 73% na Multiplus, sendo que o restante é negociado no Novo Mercado B3 no Brasil desde seu IPO (abertura de capital). Desde a associação de negócios da LAN e TAM, em 2012, as afiliadas do LATAM Airlines Group têm operado dois programas de passageiro frequente separados e distintos, o Multiplus e o Latam Pass, principal programa de passageiros frequentes na maioria dos nossos mercados de língua espanhola. O Latam Pass é operado internamente pela empresa e atualmente tem 14,7 milhões de associados. De acordo com a companhia, os pontos dos clientes da Multiplus e benefícios de resgate permanecerão intactos. Em nota, a empresa afirmou “que os esforços coordenados da Latam, da Latam Airlines Brasil e da Multiplus, não foram suficientes para reforçar a liderança da Multiplus no mercado brasileiro de pontos de fidelidade, cada vez mais competitivo. Apesar de vários aditivos ao contrato que buscaram restabelecer a competitividade (incluindo, mais recentemente este ano, reduções médias de 5% nos preços domésticos de passagens e de 2% nos preços dos tickets internacionais oferecidos à Multiplus), a participação de mercado da Multiplus continuou sem evoluir”. Segundo a Latam, o preço de compra pretendido é de R$ 27,22 por ação, equivalente ao preço médio ponderado nos últimos 90 pregões e ajustado por dividendos, com prêmio de 11,6% sobre o preço de fechamento da última terça-feira (4), de R$ 24,40. Isso implica um valor total aproximado de R$ 1,2 bilhão (aproximadamente US$ 289 milhões) para a aquisição das ações negociadas no free float, de 27,3% da Multiplus."

Positivo anuncia mais aquisições no interior do Paraná


Com receita líquida de R$ 1.118.640.000,00 e lucro líquido de R$ 117.628.000,00 em 2017, o Grupo Positivo anuncia a aquisição de três unidades em Ponta Grossa, no interior do Paraná: o Colégio Girassol, o Colégio Neo Master e o Pró Master Vestibulares. O investimento no município irá proporcionar Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, curso preparatório e Ensino Superior na cidade. A negociação faz parte da estratégia de expansão da Divisão de Ensino do Positivo em território nacional, que teve início em junho de 2016, quando o Grupo assumiu a administração de duas unidades do Colégio Posiville, em Joinville (SC), que passaram a se chamar Colégio Positivo Joinville e Curso Positivo Joinville. Em 2017, o Grupo agregou às suas unidades uma sede da Universidade Positivo e uma do Colégio Positivo, em Londrina (PR). Em Curitiba, o Grupo possui cinco unidades do Colégio Positivo (que atendem alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio), quatro sedes do Curso Positivo (que atua na área de pré-vestibular), e sete unidades da Universidade Positivo (que oferece cursos superiores de Bacharelado, Licenciatura e superiores de Tecnologia, além de cursos livres e Pós-Graduação nos níveis de Especialização, Mestrado e Doutorado). São 5 mil alunos no curso pré-vestibular, 8 mil no Ensino Fundamental e Médio, e mais de 40 mil estudantes na Universidade. De acordo com o presidente da Divisão de Ensino do Grupo Positivo, Paulo Cunha, Ponta Grossa está entre as economias que mais crescem na região sul do país - e já se destaca no cenário nacional. O município está no ranking das 100 melhores cidades para investir no país, segundo levantamento da consultoria Urban Systems, que leva em conta 28 indicadores de diversas áreas, como a sociodemografia, economia, saúde, educação, finanças, transporte e infraestrutura, além de planejamentos para o futuro. "A médio prazo, o Grupo Positivo pretende dobrar o número de alunos, com a aquisição de escolas pelo Brasil", revela Cunha. O vice-presidente do Grupo Positivo, Lucas Guimarães, afirma que, em 2018, o investimento total do Grupo deve fechar na casa dos R$ 80 milhões - e que a prioridade é a compra de ativos. "Faz mais sentido adquirir ativos com marcas tradicionais e que tenham força regional, além de potencial de crescimento, do que começar do zero com a nossa bandeira. Além disso, já temos uma participação de mercado relevante em Curitiba e precisamos ir para outras praças", justifica. Mas não descarta também a construção de novas unidades onde não houver proposta de marcas fortes em funcionamento. “Até porque, apesar de haver muitos colégios com problemas financeiros disponíveis para aquisição, existem as escolas que compram os sistemas de ensino da Editora Positivo, e a ideia é evitar a canibalização”. Na rede privada, mais de 500 mil alunos utilizam o material didático do Positivo e na rede pública de ensino, 240 mil. Os sistemas de ensino da Editora representam 41% do faturamento do Grupo, e a universidade e os colégios próprios respondem por uma fatia de 43%.

Abertura de capital

Em junho, o vice-presidente do Grupo Positivo, Lucas Guimarães, confirmou o elevado interesse de investidores na educação básica e contratou o Banco BTG Pactual como assessoria para avaliar a possível abertura de capital. Segundo Guimarães, o processo deverá ter início em 2019. "Estamos focando na perenização do negócio. O IPO fortalecerá o Conselho e a nossa governança corporativa, aumentará transparência e a nossa disciplina no reporte de resultados, pois precisaremos prestar contas - de investidores institucionais a pessoas físicas que investem na bolsa", justifica. Ainda segundo Guimarães, o processo não visa ao levantamento de capital para novos investimentos: "As áreas de Ensino e Soluções Educacionais têm expandido organicamente e por aquisições - e pretendemos continuar nesse caminho", ressalta.

Sobre o Positivo

O Positivo nasceu em 1972, a partir da ideia um grupo de professores visionários que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou sua liderança em todas as áreas em que atua: Ensino, Soluções Educacionais, Cultura, Tecnologia e Gráfica, graças à qualidade dos serviços e produtos. De acordo com o ranking da Revista Amanhã, o Grupo Positivo é a maior empresa do setor de educação do Sul do país, com receita líquida próxima de R$ 1 bilhão e cerca de 8 mil colaboradores. Escolas de mais de 40 países utilizam soluções desenvolvidas pela divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Tecnologia. A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, imprime e distribui mais de 50 milhões de livros por ano. Na área cultural, conta com sete espaços destinados a eventos e exposições (Teatro Positivo - Pequeno Auditório, Teatro Positivo - Grande Auditório, Expo Barigui, Expo Unimed Curitiba, Estação Eventos e Laboratório de Inovações Gastronômicas). O Grupo Positivo conta ainda com o Instituto Positivo, que tem foco em Investimento Social por meio de ações voltadas para a melhoria da educação pública e, atualmente, beneficia 32 mil alunos da rede pública de ensino.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Alvaro e Bolsonaro empatados no Paraná

O candidato Jair Bolsonaro "encostou" no senador Alvaro Dias (Podemos), que perdeu a hegemonia absoluta que desfrutava no Paraná. Agora, segundo a pesquisa Ibope/RPC divulgada nesta terça (04/09), ele divide a liderança com Jair Bolsonaro (PSL), ambos com 23% de intenção de voto dos paranaenses. Veja os números:

Alvaro Dias (Podemos) – 23%
Jair Bolsonaro (PSL) – 23%
Ciro Gomes (PDT) – 8%
Marina Silva (Rede) – 5%
Geraldo Alckmin (PSDB) – 4%
João Amoêdo (Novo) – 4%
Fernando Haddad (PT) – 4%
Henrique Meirelles (MDB) – 1%
Guilherme Boulos (Psol) – 1%
Cabo Daciolo (Patriota) – 1%

Requião e Richa lideram corrida pelo Senado no Paraná

Se persistirem as tendências medidas pelo Ibope/RPC neste início de setembro, as duas vagas de senador do Paraná serão ocupadas por Roberto Requião e Beto Richa na eleição de outubro. Este é o quadro mostrado pela pesquisa divulgada na noite desta terça (04/09):

Roberto Requião (MDB): 43%
Beto Richa (PSDB): 28%
Flavio Arns (REDE): 17%
Alex Canziani (PTB): 11%
Professor Wilson Pickler (PSL): 4%
Mirian Gonçalves (PT): 3%
Nelton (PDT): 3%
Oriovisto Guimarães (Podemos): 3%
Zé Boni (PRTB): 3%
Rodrigo Tomazini (PSOL): 3%
Rodrigo Reis (PRTB): 2%
Roselaine Barroso (Patriotas): 2%
Compadre Luiz Adão (DC): 1%
Gilson Mezarobba (PCO): 1%
Jacque Parmigiani (PSOL): 1%
Brancos/nulos (vaga 1): 13%
Brancos/nulos (vaga 2): 30%
Não sabe/não respondeu: 31%

Tendência mostra Ratinho Jr. vencendo já no primeiro turno

O TRE acabou liberando a divulgação da pesquisa Ibope/RPC que havia sido suspensa em razão de impugnação do candidato da Rede ao governo, professor Jorge Bernardi.

Os números divulgados são os seguintes:

Ratinho Jr. (PSD) – 42%
Cida Borghetti (PP) – 13%
João Arruda (MDB) – 6%
Dr. Rosinha (PT) – 4%
Prof. Piva (PSOL) – 1%
Outros – 4%
Não sabe/nenhum – 14%

Os novos números indicam, a pouco mais de um mês da eleição de 7 de outubro que o Paraná decidirá o vencedor já no primeiro turno. A pesquisa foi feita com 1.204 eleitores de 55 municípios do estado. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais. Registro TSE-PR-04985/2018.

domingo, 2 de setembro de 2018

Frigorífico retoma operações em Apucarana, após acordo com órgão ambiental


Após ter a licença ambiental suspensa, o Frigorífico União, de Apucarana, que funciona na planta da "FRIGOBETO", retomou as atividades através de um acordo junto ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Ministério Público (MP). Com investimentos na ordem de R$ 600 mil, a empresa afirma ter sanado os problemas no tratamento de efluentes e planeja retomar em breve o funcionamento da unidade em sua capacidade máxima. O frigorífico foi reaberto há pouco menos de dois meses, em regime parcial de funcionamento, após apresentar um projeto de tratamento de efluentes para IAP e MP. Os órgãos deram à empresa um prazo de quatro meses, terminando em novembro, para comprovar que o tratamento de efluentes está sendo realizado dentro dos parâmetros exigidos pela lei. Enquanto isso, o abate diário, que era de 400 bovinos, foi reduzido para cerca de 160.O médico veterinário Gustavo Henrique Sapatini é diretor do frigorífico e afirma que a empresa já conseguiu atingir a meta proposta pelo acordo. “Vamos nos reunir com os órgãos ambientais na segunda-feira (03/09) e apresentar os resultados. Estamos bastante animados, porque cumprimos com todas as exigências propostas e chegamos a resultados bem melhores do que os mínimos recomendados”, afirma. Com isso, a expectativa é de retomar o regime normal de abates antes do fim do prazo. Hoje, o frigorífico tem 126 funcionários contratados. Quando o número máximo de abates diários for retomado, o quadro de funcionários poderá ser ampliado para cerca de 300 trabalhadores.Gustavo explica que o projeto ambiental traçado pela empresa exigiu um investimento de R$ 600 mil para instalação e R$ 120 mil mensais para manutenção e compra de insumos. “Foi construído um sistema de tratamento muito semelhante ao de tratamento de esgoto da Sanepar, que funciona praticamente como uma segunda empresa dentro do frigorífico. O efluente tratado, praticamente água potável, não está sendo lançado no rio por enquanto, mas sim levado para outra empresa”. Coletas são realizadas quinzenalmente e enviadas para um laboratório credenciado. Um relatório mensal é elaborado e apresentado aos órgãos ambientais. Os níveis apresentados são de menos da metade do limite máximo exigido. O mau cheiro na região também foi eliminado, graças ao investimento em um sistema que libera substâncias no ar. Estas substâncias reagem com os gases liberados e eliminam o cheiro ruim.“ Abrimos um canal direto com a comunidade da região e estamos de portas abertas a eles. O frigorífico existe desde 1969 e a cidade foi crescendo neste tempo, chegando até os muros da empresa. Com isso, o mau cheiro se tornou um problema para os moradores e nós temos a consciência da nossa obrigação em manter o meio ambiente limpo”, aponta o diretor.

sábado, 1 de setembro de 2018

Ciro Gomes e Requião em Curitiba


O candidato à presidência da República, ex-ministro Ciro Gomes, do PDT, cumpre agenda neste sábado (01/09), no Paraná. Na manhã de hoje, ele fez uma caminhada na rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba. Em seguida, o candidato deve se reunir com representantes do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, que fica no bairro Água Verde. Ciro afirma que a quantidade de partidos deve confundir os eleitores.  “É  inevitável isso acontecer no Brasil, por existir 35 partidos e ter eleições simultâneas. O que devemos buscar é uma linha de decência e de compromisso popular. jamais, nenhuma aliança se replicou no país de forma coerente. Aqui, temos uma figura e que é um ‘tesouro’ que é o senador Roberto Requião, que organizou essa aliança”, afirma Ciro Gomes. No Paraná, o candidato ao Governo do Paraná, João arruda, do MDB, tem apoio do PDT, assim como o PCdoB, de Manoela D’avila. Sobre a ausência de Lula nas eleições, Ciro Gomes afirma que a campanha deve mudar. ” Fico triste com a decisão dessa sexta-feira (31/08). Não é nada bom para o Brasil. Ter o maior líder do país que não possa concorrer as eleições é lamentável. Acho que o povo brasileiro pode olhar para o debate com mais clareza”, finaliza o candidato. Depois de Curitiba, Ciro Gomes cumpre agenda no interior do Paraná. Ele deve seguir para Francisco Beltrão, na região sudoeste do Estado. No fim da tarde, o candidato vai para Londrina, no norte paranaense, e deve se reunir com representantes do Sindicato dos eletricitários.