O volume de empréstimos para compra e construção de imóveis com recursos da poupança somou R$ 9,16 bilhões em setembro, 32% a mais que em setembro do ano passado, aponta a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O acumulado de janeiro a setembro, os financiamentos imobiliários somaram R$ 79,3 bilhões, montante 35% maior que o registrado no mesmo período de 2012. Nos últimos 12 meses, os empréstimos para compra e construção de imóveis com recursos da poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 103,4 bilhões. Esse total é 30% superior ao volume dos 12 meses anteriores. Os financiamentos tiveram, em setembro, alta de 17% em relação ao mesmo mês em 2012. No acumulado deste ano, foram financiados 387 mil imóveis, 16,5% a mais que no mesmo período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em setembro, foram financiados 508 mil imóveis, alta de 11% em relação aos 12 meses anteriores. Os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em R$ 5,1 bilhões no mês de setembro. Esse foi o melhor resultado para um mês de setembro desde 1994. No acumulado dos primeiros nove meses de 2013, a diferença entre depósitos e retiradas foi positiva, em R$ 36,9 bilhões, uma alta de 48% sobre o observado no mesmo período do ano passado.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Banco chinês deve comprar o BicBanco, diz agência
O Banco de Construção da China, segunda maior instituição financeira do país asiático, está próximo de fechar um acordo com o BicBanco, segundo a agência Bloomberg, que cita uma fonte próxima à negociação. O valor do negócio deve superar os R$ 1,67 bilhão, valor de mercado do banco. A reportagem sustenta que o banco chinês ficará com 70% de participação do Bic, correspondente a fatia da família Menezes de Bezerra no capital. O banco chinês tem procurado se estabelecer no Brasil, para acompanhar as empresas do país asiático. Especializado no financiamento de médias empresas, o Bic vinha tendo dificuldades para competir como as demais instituições. Por esse motivo, a família Menezes de Bezerra tem oferecido o Bic aos demais bancos brasileiros e estrangeiros. Procurado, o Bic ainda não comentou o assunto. Informações do jornal Folha de São Paulo.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
O rock perde Lou Reed, do Velvet Underground
O cantor, compositor e guitarrista norte-americano Lou Reed morreu hoje, em Long Island, aos 71 anos, desconhecendo-se a causa concreta da morte, noticiou a revista Rolling Stone. O músico nova-iorquino, fundador da banda de culto Velvet Underground e que atuava a solo desde 1972, marcou meio século do rock mundial. Casado com a artista Laurie Anderson, Lou Reed tinha sido submetido a um transplante de fígado, em maio. Foi com a mulher que esteve pela última vez em Portugal, a convite do produtor Paulo Branco, para expor as suas fotografias e apresentar o documentário «Red Shirley», com o qual se estreou como realizador, no Estoril Film Festival, em novembro de 2010. Além da exposição de fotografias, intitulada «Romanticism», Lou Reed deu, na ocasião, uma aula de cinema, fotografia e artes marciais na ocasião. O último concerto de Lou Reed, que atuou pela primeira vez em Portugal em 1980, recua a julho de 2008, no Campo Pequeno, em Lisboa. Antes, o ex-Velvet Underground, banda que deixou em 1970, tinha atuado em 1992 e 1998 (durante a Expo98) e em 2000. Em 2011, o músico fez um álbum de parceria com o grupo de heavy metal Metallica, intitulado «Lulu».
domingo, 27 de outubro de 2013
Confira a entrevista com Mari Silvestre, estrela do Stoop! da Frizz Mídia e assistente de palco de Luciano Huck, para o programa TV Fama, da Rede TV
Mari Silvestre, a "coleguinha do Caldeirão do Huck", e estrela de recente ensaio do Stoop! www.stoop.com.br , canal de entretenimento da Frizz Mídia S.A., foi destaque do programa TV Fama, da Rede TV, na última sexta-feira (25/10). Posto aqui a íntegra da entrevista. Afinal de contas ela merece. Confiram.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Tive a honra de receber hoje em meu escritório, juntamente com meu irmão José Nilson Sacchellli Ribeiro, e depois em almoço em nossa residência, a Secretária de Estado da Famíla e Desenvolvimento Social do Paraná Fernanda Richa, que estampa a capa da edição de aniversário da publicação, que foi lançada na ocasião. Para mim em pleno século 21, quando a mulher conquista cada vez mais espaço em diferentes níveis de atividades, tanto na esfera pública como privada, Fernanda Richa se destaca como uma legítima representante do contingente feminino compromissado com o bem feito e a ousadia das ações em prol da coletividade e por isso foi escolhida para esta homenagem. Ela estampa a capa da edição de aniversário da publicação, que lançamos oficialmente hoje durante o almoço. Participaram também o Secretário de Estado da Comunicação Social do Paraná Marcelo Catani e outras lideranças políticas e empresariais.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Voar pelas companhais aéreas brasileiras na "copa" pode custar muito caro aos turistas
Ainda faltam oito meses para a Copa do Mundo começar, mas tente comprar passagens aéreas durante o torneio para ver: o preço chega a ser dez vezes mais alto do que em um dia normal. O valor cobrado do passageiro é superior, por exemplo, ao de bilhetes para a Europa e para os Estados Unidos no mesmo período. Uma das explicações dadas pelas empresas aéreas é a lei da oferta e da demanda: se mais gente compra, restam menos lugares no voo -e os assentos que sobram encarecem. A tarifa subiu principalmente nos trechos mais procurados, como a ponte aérea entre os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio), a rota mais movimentada do Brasil. O turista que quiser sair do Rio e ir a São Paulo para assistir à abertura da Copa, em 12 de junho, pagará R$ 2.393 ida e volta na TAM. (Na última quinta-feira, o valor era R$ 350 maior; na sexta, dia em que a Folha questionou a empresa, o preço caiu.) É mais caro do que ir a Curaçao, no Caribe (R$ 1.900), ou a Buenos Aires (R$ 900) e um pouco menos do que o preço para ir e voltar de Nova York ou Paris. Por outras companhias aéreas, o preço é igualmente alto na ponte aérea durante a Copa. Na Avianca, o bilhete de ida e volta custa R$ 1.893 e na Gol, R$ 1.673. Fora da Copa, o valor volta ao normal. Uma passagem para março na ponte aérea por qualquer empresa sai no máximo por R$ 227 -se o passageiro comprar 12 bilhetes por esse valor, ainda assim pagará menos do que um único tíquete aéreo na Copa. Para ver a final, no Rio, em 13 de julho, o preço das viagens subiu na mesma proporção, quando comparados voos entre Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio). A alternativa será o ônibus. A viagem de ida e volta entre São Paulo e Rio pela viação Itapemirim para junho é a mesma de agora: de R$ 149 (convencional) a R$ 322 (leito, que reclina 65º). O trajeto leva cerca de seis horas. O "fator Copa" no preço das passagens de avião se dá em outras fases do torneio. Ir de São Paulo a Belo Horizonte para ver uma partida das oitavas-de-final, em 28 de junho, custa R$ 2.719 na TAM, a partir de Congonhas. É 1.128% mais salgado do que o preço para maio, antes da Copa: R$ 241. Pela Azul, via Guarulhos, o valor é quase o triplo. Na Gol, por Congonhas, há passagens promocionais à venda por R$ 258,94.Mas os bilhetes não subiram apenas em destinos concorridos. Uma viagem de Brasília a Natal para ver o segundo jogo sediado na capital potiguar, em 19 de junho, já custa quase o dobro (Gol), o dobro (Avianca) ou quase o triplo do normal (TAM). As informações são do jornal Folha de São Paulo.
domingo, 13 de outubro de 2013
ABS - indústria de aeronaves - assina termo de cooperação para instalação imediata em Apucarana
Ainda há pouco estive no Aeroporto Municipal de Apucarana, Capitão João Busse, com o Prefeito Beto Preto, o vice-prefeito Júnior da Femac, o comandante Durval Farias e meu irmão Jose Nilson Sacchelli Ribeiro na solenidade de assinatura do termo de compromisso e cooperação para instalação da indústria aeronáutica ABS na cidade de Apucarana. Apucarana se tornará importante pólo de aviação, com indústria e comércio de aeronaves e capacitação de pilotos. Como comandante, empresário e entusiasta da aviação fico feliz em colaborar neste momento histórico para a região de Apucarana. Ao fundo, modelo de uma das aeronaves que serão fabricadas na cidade. A ABS é hoje a segunda maior indústria de aeronaves de pequeno porte no mercado brasileiro e vem para Apucarana com a garantia de obter uma área maior e viabilizar a ampliação de sua linha de produção. Fco feliz em ter participado ativamente da vinda deste empreendimento. Parabéns a administração municipal e aos empreendedores da ABS.
sábado, 12 de outubro de 2013
TAM decide enxugar serviço de bordo e retirar comida de voo curto
A TAM, que no ano passado registrou prejuízo de R$ 1,2 bilhão, vai enxugar seu serviço de bordo até o fim do ano. A principal mudança consiste em deixar de servir algum tipo de comida aos passageiros em seus voos domésticos mais curtos. A medida começou a valer no sábado passado e será implantada até o final de 2013. Voos com duração de até uma hora entraram no corte. A empresa não quis revelar quantos deles serão afetados. Há exceções: rotas "premium", entre seis aeroportos (Congonhas-SP, Santos Dumont-RJ, Confins-MG, Curitiba, Brasília e Porto Alegre), passam a ter seis opções de sanduíche frio, bebidas e café, independentemente do tempo de voo. Essas rotas compõem o que a companhia chama de "Super Pontes". Entre os voos que tiveram ou terão o serviço alterado estão aqueles entre Congonhas e Florianópolis, por exemplo. Agora, nesses voos mais curtos que não sejam "Super Pontes", só serão servidas bebidas (água, suco e refrigerante) aos passageiros. Antes da alteração, a grande maioria dos voos da TAM tinha algum tipo de comida para os passageiros, como snacks, biscoitos, amendoins ou sanduíches frios. Alguns voos já ofereciam apenas bebidas durante o trajeto, mas eram rotas consideradas de menor interesse, como entre Curitiba e Londrina. Por outro lado, houve aumento na oferta de bebidas nesses voos. Antes, havia água e uma opção de bebida. Agora, há três opções (refrigerante, refrigerante light e suco) além da água. A TAM também mexeu nos voos que têm entre uma e duas horas de duração: haverá bebidas e distribuição de "cortesia saudável" salgadinhos assados. Os sanduíches ficam restritos às "Super Pontes" e aos voos mais longos (com mais de três horas), como aqueles de Cumbica para Fortaleza. Para a TAM, o novo serviço é mais "eficiente" e "completo" e beneficiará o passageiro com opções "saudáveis". Simplificar o serviço de bordo torna mais ágil também o embarque de comida nos aviões, diz a TAM. A empresa já havia desligado um dos sistemas de ar condicionado por economia, revelou o jornal Folha de São Paulo em setembro. Enxugar o serviço de bordo é tendência na indústria da aviação, em razão dos altos custos de operação. A Gol também opera em voos nos quais oferece apenas bebidas.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Sem combustível, Alitalia pode parar de voar
O grupo de energia italiano Eni irá parar de fornecer combustível para a Alitalia a partir de sábado se a sua diretoria e o governo italiano não conseguirem concordar sobre formas de garantir a continuidade dos negócios da empresa aérea deficitária. “Se a Alitalia não conseguir garantir que irá continuar a operar, a Eni irá parar de fornecer combustível a ela”, disse à agência de notícias Reuters uma fonte ligada à empresa. A Alitalia já deve mais de 30 milhões de euros para a Eni em custos de combustível e a dívida cresce a cada dia. No dia 14, uma assembleia de acionistas votará um aumento de capital de pelo menos 100 milhões de euros, para ajudar a manter a empresa funcionando. A companhia precisa de cerca de 500 milhões de euros para se manter em funcionamento e investir em uma nova estratégia de recuperação, dizem analistas. A empresa acumula perdas de cerca de 1 bilhão de euros desde que foi privatizada, em 2009.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Cachorros têm sentimentos como os humanos, diz estudo

sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Reportagem americana fala da derrocada de Eike Batista
O empresário Eike Batista foi o destaque da revista americana de negócios Bloomberg Businessweek que entrou em circulação ontem, quinta-feira. A publicação traz o brasileiro na capa com os dizeres: “como perder uma fortuna de US$ 34,5 bilhões (cerca de R$ 76 bilhões) em um ano”. A revista conta um pouco dos bons momentos da companhia de Eike e afirma que o empresário vive “um dos maiores colapsos financeiros pessoais da história, se não o maior, e pode estar se aproximando da falência”. A publicação lembra que, no ano passado, Eike viveu o auge de sua fortuna, estimada em abril em US$ 34,5 bilhões, sendo o homem mais rico do Brasil e o oitavo do mundo no ranking da Bloomberg. Na mesma época, “sua empresa de petróleo, OGX Petróleo e Gás, começou a produção (...) ao longo de 59 quilômetros da costa brasileira”. A Businessweek destaca que a presidente Dilma Rousseff chegou a dizer que os brasileiros estavam muito orgulhosos das conquistas de Eike Batista, e que investidores estrangeiros compraram ações das empresas do Grupo EBX para poder ter “um pedacinho do novo Brasil”. Contudo, a revista lembra que as empresas de Eike entraram em uma grande crise, com ênfase para o anúncio feito pela OGX nesta semana de que optou pelo não pagamento das parcelas de juros remuneratórios no valor aproximado de US$ 45 milhões (cerca de R$ 100 milhões) decorrentes de bônus emitido no exterior que venceriam na terça-feira. “Batista já vendeu seus aviões e seus helicópteros, enquanto credores discutem sobre o que fazer com o resto de sua empresa. Ele não está mais no Índice de Bilionários Bloomberg e tornou-se alvos de piadas no Brasil”, publicou. “Alguns sugerem que o Papa Francisco planeja voltar ao Brasil em breve e planeja visitar os pobres, incluindo Batista”.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Collor paga imposto e se livra de ação penal no STF
O ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) livrou-se de uma ação penal a que respondia no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Luís Roberto Barroso decidiu extinguir o processo contra Collor e outros quatro réus após terem quitado integralmente uma dívida que tinha com o governo federal. O caso chegou ao tribunal em 2007, vindo da Justiça Federal alagoana. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-presidente e os demais investigados, responsáveis pela Rádio Clube de Alagoas, não recolheram o imposto de renda retido na fonte sobre a remuneração de serviços prestados por empresa, entre fevereiro de 1996 a dezembro do ano 2000. Não fizeram o mesmo em relação à distribuição de lucros referentes ao ano calendário de 1995. A acusação criminal sustentava que o débito seria de R$ 111,3 mil. Por não terem cumprido as exigências da Receita, os cinco foram denunciados em 2004 pelo MP por crime contra a ordem tributária e de apropriação indébita. Antes de o caso subir para o Supremo, em 2006, Collor foi interrogado pela Justiça alagoana. Ao juiz, o ex-presidente negou a acusação e disse que não conhecia as provas dos autos. Collor admitiu à Justiça que, no período dos fatos, era sócio cotista da rádio, mas não sócio-gerente dela. Ele tampouco soube dizer como era a administração da Organização Arnon de Mello, em que a Rádio Clube se incluía, porque à época morava fora do País. O senador alegou que não sabia que os débitos tributários geraram uma representação fiscal e que desconhecia se os valores haviam sido pagos ou parcelados. Em 2009, com o processo já no Supremo, o primeiro relator da ação, Joaquim Barbosa, suspendeu a tramitação da ação depois que os advogados de defesa demonstraram que o crédito fiscal havia sido incluído em um sistema de parcelamento. Três meses atrás, Luís Roberto Barroso, como novo relator, enviou ofício à Procuradoria Fazenda Nacional a fim de esclarecer se a dívida já havia sido quitada. O órgão respondeu que sim. Então, a Procuradoria Geral da República deu parecer favorável ao fim da ação por entender que, com base na Lei de Crime contra a Ordem Tributária, o processo será encerrado da punição com o pagamento integral dos débitos. "Isto posto, declaro extinta a punibilidade dos réus, em relação aos fatos imputados na denúncia que deram fundamento à presente ação penal, em virtude da quitação integral do crédito tributário constituído no Processo Administrativo Fiscal", afirmou Barroso, em decisão divulgada nesta quarta-feira, 2, no Diário de Justiça Eletrônico. Informações do jornal "A tarde".
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Na Itália sigla de Berlusconi deixa o governo
O descontentamento crescente dos membros do partido Povo da Liberdade (PDL) com a decisão do líder do partido, o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, de deixar o governo pode evitar uma crise política e salvar a coalizão que comanda a terceira maior economia da zona do euro. Ontem, os cinco ministros do partido de Berlusconi oficializaram a saída do governo, que foi anunciada no último sábado – Nunzia de Girolamo (Agricultura), Beatrice Lorenzin (Saúde), Maurizio Lupi (Transportes), Gaetano Quagliariello (Reforma Institucional) e Angelino Alfano (vice-premiê e Interior). Apesar da formalização das demissões, Alfano, Lorenzin, Quagliariello e Lupi expressaram seu receio de que a ala mais radical do PDL tenha triunfado. Berlusconi anunciou recentemente que pretende relançar o partido com o nome da antiga Forza Itália. Lorenzin e Quagliariello disseram que não farão parte da nova legenda, mas o distanciamento mais marcante é de Alfano, secretário político do PDL e considerado braço-direito de Berlusconi. Berlusconi se reuniu com a bancada de sua sigla e cobrou unidade. “Está tudo esclarecido. Este governo acabou”, disse o ex-premiê. Ele afirmou que dará ao governo mais uma semana de vida para votar medidas econômicas. “Devemos permanecer unidos”, seguiu.
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