quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2016: O retorno do Guns N Roses clássico


Como eu já havia antecipado em minha conta no Facebook, está confirmado uma grande novidade para  o ano de 2016: o retorno do grupo de rock Guns N Roses em sua formação original (ou praticamente original). Agora já com uma volta do núcleo que fez do grupo de rock a maior banda do mundo no fim dos anos 80 e começo dos anos 90, podemos afirmar com a mesma proporção de certeza que:

1 – O grupo será sim headliner do Coachella, conhecido festival de rock na California, em abril próximo (especula-se um cachê de US$ 10 milhões para cada um dos dois shows que estão programados);

2 – A banda fará uma apresentação ao vivo no programa televisivo Jimmy Kimmel Live! no mesmo dia em que as atrações do Coachella serão afirmadas – 6 de janeiro, uma quarta-feira;

3 – Mesmo com Duff e Slash a bordo, a banda – que também terá Dizzy Redd, Richard Fortus e Frank Ferrer – tocará “2 ou 3 faixas” do álbum de 2008 da marca, “Chinese Democracy”;

4 – Existe SIM um esforço do empresário Doc McGhee para que outra banda que fez muito sucesso na época , o Skid Row – agora sem vocalista – reúna sua formação clássica com o vocalista Sebastian Bach para abrir os 25 shows da turnê estadunidense que começa em maio. Seria um modo de a banda celebrar os 25 anos de seu maior sucesso de crítica e público, “Slave To The Grind”, entre outros;

5 – Prepare-se para comprar uma caçambada de remasters, lançamentos em BDA, downloads em alta resolução e ingressos caros, especialmente para os padrões dos EUA, tudo para celebrar os 30 anos da fundamentação fonográfica da banda com “Live! Like A Suicide”, que, ao contrário do que muitos pensam, não foi um EP independente, e sim um teste da Geffen elaborado pelo então empresário Alan Niven.;

Enquanto isso, fique com o primeiro registro fotográfico de W. Axl Rose em 18 meses, em chapa batida com a fã Suzy Khoury semana passada:



Fonte: Guns N' Roses: Surge primeira foto de W. Axl Rose em 18 meses http://whiplash.net/materias/news_796/235970-gunsnroses.html#ixzz3vrTinzZc 
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Brasil leva dona da Schin a ter o primeiro prejuízo em 66 anos


O Brasil jogou água no chope da segunda maior cervejaria do Japão. A atualização das perspectivas financeiras da Kirin, dona das marcas Schin e Devassa, mostra que o mau desempenho da filial brasileira deve fazer com que a companhia japonesa registre em 2015 o primeiro prejuízo anual desde 1949. Segundo a companhia, a recessão e a política de preços devem fazer com que a perda operacional no Brasil seja 76% maior que o esperado originalmente. Quando a japonesa Kirin divulgou o balanço do terceiro trimestre, em 30 de outubro, a empresa anunciou aos investidores que esperava terminar 2015 com lucro de 58 bilhões de ienes - cerca de R$ 1,9 bilhão. Hoje, porém, os sinais foram invertidos. Agora, prevê prejuízo de 56 bilhões de ienes - cerca de R$ 1,8 bilhão. Confirmada a cifra, será o primeiro prejuízo desde o lançamento das ações da Kirin na bolsa de Tóquio, em 1949. A mudança dos sinais é explicada principalmente pelo que acontece em Itu, sede da Brasil Kirin. Até o terceiro trimestre, a controladora esperava perda operacional de R$ 273 milhões no mercado brasileiro. Nesta segunda-feira, a previsão de prejuízo saltou 75,8%, para R$ 480 milhões. A empresa explica que revisou mais uma vez o cenário para o Brasil diante da recessão e dos custos crescentes gerados pela estratégia de preços e pela atividade de vendas em um mercado de forte concorrência. “Há ainda mais estagnação no consumo e o tamanho do aumento de preços dos concorrentes foi menor que o esperado”, diz a empresa no comunicado ao mercado japonês. Quando convertidas para o iene japonês, as vendas no Brasil caíram 23,4% nos nove primeiros meses do ano na comparação com 2014. Além disso, a Kirin diz que tem feito provisões mais conservadoras sobre eventuais perdas de recebíveis de alguns atacadistas. A empresa também anunciou que está executando um processo de reavaliação do valor dos ativos que foram adquiridos da Schincariol em 2011. Haverá baixa pela reavaliação do ágio estimada em R$ 3,881 bilhões ou cerca de 141,2 bilhões de ienes. O ajuste não vai afetar o fluxo de caixa no País, mas reduzirá o tamanho dos ativos brasileiros da empresa - com perda de 114 bilhões de ienes que será absorvida pelo balanço da Kirin Holdings. Ao explicar a reavaliação do valor dos ativos no Brasil, a empresa nota que quando comprou a empresa do interior paulista havia expectativa de que a economia brasileira continuasse crescendo “com um dígito alto” nos anos seguintes. Agora, a previsão é que a estagnação continue por vários anos. Sobre o câmbio, a Kirin previa real estável e atualmente trabalha com a continuidade da desvalorização. A empresa também esperava crescer no ritmo dos concorrentes, mas, diante da grande concorrência, trabalha agora com a hipótese de que continuará avançando menos que o mercado. Com a baixa integral do ágio pago pela empresa de Itu, a cervejaria japonesa informa que não haverá depreciação adicional por ágio no próximo ano e nos balanços seguintes. Com informações do jornal Gazeta do Povo.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Empresariado faz ressalvas à indicação de Barbosa para a Fazenda


O empresariado viu com ressalvas a indicação de Nelson Barbosa para substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda. O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, afirmou que a nomeação de Nelson Barbosa para a Fazenda “distancia o Brasil do que deveria ser feito, que é o ajuste fiscal”. “Ele é o ministro da gastança. Foi até agora o principal obstáculo para o ajuste fiscal. Não acho que essa nomeação está alinhada ao bom senso”, disse o empresário do setor varejista. O empresariado viu com ressalvas a indicação de Nelson Barbosa para substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda. O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, afirmou que a nomeação de Nelson Barbosa para a Fazenda “distancia o Brasil do que deveria ser feito, que é o ajuste fiscal”. “Ele é o ministro da gastança. Foi até agora o principal obstáculo para o ajuste fiscal. Não acho que essa nomeação está alinhada ao bom senso”, disse o empresário do setor varejista. O empresariado viu com ressalvas a indicação de Nelson Barbosa para substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda. O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, afirmou que a nomeação de Nelson Barbosa para a Fazenda “distancia o Brasil do que deveria ser feito, que é o ajuste fiscal”. “Ele é o ministro da gastança. Foi até agora o principal obstáculo para o ajuste fiscal. Não acho que essa nomeação está alinhada ao bom senso”, disse o empresário do setor varejista. Com informações do jornal Gazeta do Povo.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Clima quente em Brasilia



Semana agitada em Brasilia. O governo precisando aprovar várias medidas urgentes para o enfrentamento da crise econômica que assola o Brasil. O empresariado ressabiado, adiando investimentos, a população de uma maneira geral postergando o consumo. A indústria retornando ao patamar de 50 anos atrás. E no meio idsso tudo a presidente decide substituir o Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de perfil conservador, por Nelson Barbosa, (ex-Planejamento), cuja postura fiscal é mais expansionista e de perfil desenvolvimentista. Ele foi um dos responsáveis pela "nova matriz econômica" no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Do outro lado o PMDB, fiel da balança para a governabilidade, está mais dividido do que nunca, com desavenças entre o presidente do Senado Renan Calheiros e o vice-presidente Michel Temer. Além disso tudo, o retorno de Leonardo Picciani à liderança do PMDB na Câmara dos Deputados. Na última quarta-feira (16/12) almocei com meu amigo deputado João Arruda (PMDB), líder da bancada paranaense no Congresso Nacional, e na quinta-feira, em companhia do senador Roberto Requião (PMDB) participei no plenário da Câmara dos Deputados da sessão conjunta da Câmara e do Senado, para aprovação de vários projetos de interesse so governo.


sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Crise no consumo fecha 7,2 mil lojas no Paraná em um ano


O Paraná registrou queda de 12,4% no número de estabelecimentos comerciais com vínculo empregatício no Brasil nos doze meses encerrados em outubro em relação ao mesmo período do ano anterior. O índice é o maior entre as 27 unidades da federação, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Em termos absolutos, o Paraná ficou em terceiro no ranking de fechamento líquido de lojas da CNC, com perda de 7,2 mil estabelecimentos, atrás de São Paulo (-21,6) e Minas Gerais (-9,5 mil). Atualmente, os estabelecimentos com vínculos empregatícios respondem por 43% do total de lojas no varejo brasileiro. Apenas quatro estados registraram mais aberturas na média dos últimos 12 meses: Roraima, Tocantins Amazonas e Paraíba. Em todo o país, segundo a confederação do comércio, houve queda de 9,1% no número de lojas com vínculo empregatício no período pesquisado – desempenho inédito em mais de uma década desse indicador, historicamente associado ao comportamento das vendas. Segundo a CNC, o fechamento de pontos comerciais é resultado da deterioração das condições de consumo, caracterizada por inflação e juros elevados, além da baixa nos níveis de confiança de empresários e consumidores. O volume de vendas nos últimos 12 meses até setembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE, caiu 0,4% no Paraná e 2,1% no país. De janeiro a setembro, a queda acumulada chega a 1,2% e 3,3%, respectivamente. Todos os dez segmentos do varejo registraram quedas no número de lojas. De acordo com os dados da confederação, a crise se manifesta mais claramente sobre ramos mais dependentes das condições de crédito, como informática e comunicação (-14,4%), materiais de construção (-14,3%), veículos e peças (-11,9%) e móveis e eletrodomésticos (-11,7%). O varejo brasileiro perdeu 64,5 mil estabelecimentos comerciais no período. O segmento de hiper e supermercados, responsável por 32,6% das lojas em operação, liderou a queda no país com a extinção de 15,5 mil pontos de vendas. Em seguida vieram, os segmentos de vestuário (-9,7 mil) e de materiais de construção (-9,5 mil).

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Farmácias diminuem descontos nos remédios


O preço dos remédios está sofrendo uma alta inesperada neste fim de ano, que pode pesar até 20% a mais no bolso do consumidor. Esses produtos têm o valor controlado pelo governo federal, que autorizou reajuste médio de 5,68% em abril. Agora, nesta segunda onda de aumentos, os preços sobem porque os fabricantes vêm reduzindo os descontos que ofereciam às farmácias. As redes, por sua vez, também acabam dando abatimentos menores aos clientes. Segundo fabricantes, a alta do dólar pressiona os custos de produção e, para manter as margens de lucro, os descontos são cortados. Representantes do setor dizem que os descontos nas farmácias variam muito de produto para produto, dependem da quantidade comprada pelas farmácias dos fabricantes (quanto maior a compra, menor o preço) e da concorrência do segmento. Mas não era difícil encontrar abatimentos de até 60% nos produtos de marca oferecidos nas redes até alguns meses atrás. Entre os genéricos, dizem esses representantes, o percentual alcançava até 80%, principalmente entre produtos com muita competição no mercado. Atualmente, a faixa média de descontos para medicamentos de marca se deslocou para patamares mais baixos, chegando até a 40%. Nos genéricos, um desconto de 50% é considerado muito bom negócio. De acordo com Telma Salles, presidente da Pró-Genéricos, entidade que representa os fabricantes destes produtos, em média, a diferença de preços entre os genéricos e os medicamentos de marca ficava em 50%. Agora, a diferença caiu para 40%, o que indica que a redução dos descontos também acontece nos genéricos. Por lei, os genéricos devem ser pelo menos 35% mais baratos que os medicamentos de marca. O Sindusfarma, entidade que representa empresas fabricantes da indústria farmacêutica, explica que os custos de produção tiveram alta entre 30% e 40%, considerando o dólar, que subiu mais de 40% este ano, o aumento da energia e os gastos com mão de obra. Como o preço dos remédios é controlado pelo governo e só aumenta uma vez no ano, não há como repassar esse gasto maior.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Frigoríficos brasileiros serão avaliados por missão japonesa


Três estabelecimentos produtores de carne bovina termoprocessada no Brasil serão avaliados por uma missão japonesa, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As empresas trabalham com cortes submetidos a tratamento com o uso de calor, como, por exemplo, embutidos cozidos, vísceras cozidas, carne cozida congelada e carnes em conserva (corned beef). A missão sanitária japonesa visitará, desta segunda (07/12) a sexta-feira (11) da próxima semana, duas plantas em São Paulo e uma no Rio Grande do Sul, a fim de liberar as exportações. Na última sexta-feira (04/12), o Japão reabriu seu mercado a produtos cárneos termoprocessados brasileiros de origem bovina, suína, ovina e caprina (carne cozida congelada, conservas, extrato de carne, vísceras cozidas e embutidos). Com isso, o Brasil pode exportar esses produtos para aquele país. A reabertura foi anunciada em Tóquio, durante reunião entre a secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa, Tatiana Palermo, e o vice-ministro para Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Florestas e Pesca do Japão (Maff), Hiromitsu Matsushima. Desde 2012, o Japão mantinha o embargo ao produto brasileiro por causa de um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), também conhecida como “doença da vaca louca", no Paraná. De acordo com a secretaria de Defesa Agropecuária, os técnicos do Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão vêm avaliar os controles brasileiros de produção e certificação de produtos cárneos termoprocessados. Na mesma linha de negociação sanitária bilateral, o Brasil enviará uma missão técnica para avaliar cinco estabelecimentos de abate bovino no Japão. O país asiático tem interesse em exportar para o mercado brasileiro carne in natura, principalmente animais da raça Wagyu, também conhecida como Kobe beef. Os técnicos do Mapa cumprirão um roteiro nas cidades de Miyazaki, Kagoshima e Kumamoto, entre os dias 7 e 18 deste mês. As duas missões veterinárias fazem parte das negociações sanitárias em andamento entre Brasil e Japão. Para abertura efetiva dos mercados é necessária, ainda, a definição dos requisitos sanitários de produção e modelos de certificados sanitários internacionais a serem utilizados pelos dois países para, em seguida, assinar os acordos. A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, esteve no Japão em julho deste ano para negociar a ampliação do mercado japonês para os produtos do agronegócio brasileiro. Em sua visita, ela tratou sobre trocas comerciais na área de carne bovina.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Doações da JBS a políticos equivalem a 18,5% de empréstimos com BNDES


A JBS, maior exportadora de carne bovina do mundo e dona da marca Friboi, doou a políticos o equivalente a 18,5% do dinheiro que tomou emprestado do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) entre 2005 e 2014. Em 2014, a JBS doou R$ 366,8 milhões. O dinheiro encaminhado aos políticos não é proveniente dos empréstimos, segundo o BNDES e a empresa. Os empréstimos da empresa junto ao BNDES e as doações aos partidos políticos são legais. As doações foram declaradas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), como manda a lei. De acordo com o BNDES, o grupo pegou emprestados R$ 2,5 bilhões entre 2005 e 2014, que foram liberados para operações como financiamento de exportações e compra de equipamentos, e não foram usados nas doações eleitorais. A data inicial de liberação dos recursos do banco estatal coincide com o aumento do volume das doações da JBS aos políticos. Desde que os recursos começaram a ser liberados, em 2005, a JBS já repassou R$ 463,4 milhões a políticos e partidos nas eleições de 2006, 2008, 2010 e 2014. O Grupo JBS faturou em vendas R$ 92 bilhões em 2013 (últimos dados disponíveis). Desde 2006, o grupo figura entre um dos maiores doadores individuais de campanhas políticas do Brasil. Em 2010, a JBS ficou em terceiro lugar, com R$ 63 milhões. Em 2014, a JBS foi a maior doadora, seguida da construtora Odebrecht , que doou R$ 111 milhões, e do Bradesco, com doações de R$ 100 milhões. Em 2006, um ano após o início dos empréstimos, foram R$ 12 milhões em doações. Quatro anos depois, foram R$ 63 milhões, e, em 2014, R$ 366,8 milhões, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Somente para a eleição de 2014, a empresa doou 39,56% de todo o seu lucro líquido registrado em 2013, que foi de R$ 926,9 milhões. É como se, a cada R$ 100 de lucro, a JBS doasse R$ 39,5 para os caixas de campanhas de partidos e candidatos. Para efeito de comparação, a Odebrecht, segunda colocada no ranking de doações neste ano, doou 22% de seu lucro líquido em 2013, que foi de R$ R$ 490,7 milhões. O Bradesco, terceiro colocado, doou apenas 0,83% de seu lucro líquido em 2013, que foi de R$ 12 bilhões. O lucro líquido é a diferença entre o que a empresa faturou e os seus custos operacionais (salários, tributos, impostos, etc). Especialistas ouvidos afirmam que, no Brasil, as doações para campanhas são "investimentos" feitos pelas empresas para conseguir vantagens junto aos governos. O grupo JBS negou qualquer relação entre as doações feitas por empresas do grupo e os empréstimos tomados junto ao BNDES. Questionada sobre a natureza do relacionamento entre o PT e a JBS, a assessoria de imprensa da campanha à reeleição de Dilma Rousseff (PT) enviou nota dizendo que "todas as doações feitas ao comitê de campanha da candidata Dilma Rousseff têm cumprido rigorosamente o que determina a legislação eleitoral, sendo tratadas com absoluta transparência e declaradas ao TSE". A suspeita de que parte do dinheiro emprestado pelo BNDES tenha sido destinada a políticos é descartada pelo BNDES. Procurado pelo UOL, o banco informou que os critérios adotados para a concessão de empréstimo à JBS foram "impessoais e de natureza técnica". O BNDES disse ainda, por meio de sua assessoria de imprensa, que monitora como as empresas que recebem empréstimos investem o dinheiro e que equipes do banco fazem "visitas regulares ao empreendimento, conferindo o andamento do cronograma e a origem e especificação dos equipamentos adquiridos para o projeto". Com informações do portal UOL.