sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Começa segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa

De Tóquio - O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Valter Bianchini, lançou hoje, em Londrina, a segunda etapa da campanha estadual de vacinação contra febre aftosa, que entra em vigor a partir do dia 1º e se estende até o dia 30 de novembro. O lançamento da campanha aconteceu no parque de exposições agropecuárias Governador Ney Braga, da Sociedade Rural do Paraná. O lançamento da campanha aconteceu no parque de exposições agropecuárias Governador Ney Braga, da Sociedade Rural do Paraná. Bianchini anunciou que em 2010 o Paraná entrega o primeiro relatório técnico reivindicando o reconhecimento do estado como área livre de febre aftosa sem vacinação. A meta é suspender, no período de quatro anos, a vacinação no rebanho bovino e bubalino do estado. O secretário explicou que o Paraná está concluindo seu dever de casa, exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Organização Mundial de Sanidade ade Animal (OIE) e ele acredita que em breve será concretizado esse reconhecimento. Segundo Bianchini, todos os passos nessa área serão dados com muita segurança e em parceria com os produtores rurais, que são os maiores interessados por causa da consequência imediata desse ato que é a valorização da carne bovina no mercado internacional. Nesta segunda etapa da campanha, foi estendido um período de 10 dias para que os produtores tenham mais tempo de fazer a comprovação da vacina, que é obrigatória. Participaram do lançamento, o presidente da Sociedade Rural do Paraná, Alexandre Kireeff, a coordenadora da Região Metropolitana de Curitiba, Elza Correia, o chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Gil Abelin, o diretor do Departamento de Fiscalização e da Sanidade Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Silmar Bürer e produtores. A meta da Secretaria é vacinar 100% do rebanho de bovinos e bubalinos, em torno de 9,65 milhões de animais, que estão distribuídos em cerca de 210 mil propriedades rurais em todo o Estado. O produtor deve comprar a vacina nas casas agropecuárias e pegar a nota fiscal de compra e o comprovante de vacinação.

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