O PT atua em três campos distintos, em relação à sucessão estadual. Por um lado, fecha a composição com o senador Osmar Dias (PDT) como candidato ao governo. Por outro, continua insistindo na aproximação com o governador Roberto Requião, dando ao PMDB uma legenda ao Senado. Em outra área, numa hipótese mais remota, cogita numa candidatura própria. Caso o PMDB não feche uma composição com os petistas, o partido já tem uma fórmula pronta: o PT deverá indicar o vice de Osmar. Na coligação proporcional se coliga com o PSC na chapa para a Assembléia Legislativa e para a Câmara Federal com o PR. Já, o PDT se coliga com o PP. E a chapa para o Senado deixa Requião de fora: Gleisi Hoffmann (PT) e Ricardo Barros (PP).
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