quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Google Street View chega às ruas do Brasi
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Google completa 12 anos nesta segunda-feira
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Microsoft cria serviço para concorrer com o iTunes

domingo, 19 de setembro de 2010
Palhaçada: Romário e Tiririca estão entre favoritos para o Congresso, segundo Datafolha
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
iPhone 4 chega ao Brasil por R$ 1.800

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
FGV: 29 milhões de brasileiros entraram na classe média

domingo, 5 de setembro de 2010
Alemanha eleva previsão do PIB para 3% este ano

O governo da Alemanha vai elevar a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010 para 3%, de uma expansão de 1,4% prevista anteriormente. Segundo noticiou o jornal local Neuen Osnabrücker Zeitung, a revisão se deve a uma recuperação maior do que o esperado no segundo trimestre. O governo de Berlim também espera uma melhora no mercado de trabalho, com o número de desempregados caindo abaixo de 3 milhões, divulgou o jornal, citando funcionários importantes do partido União Democrata Cristã (CDU, na sigla em inglês), da chanceler Angela Merkel. Em abril, o governo federal manteve sua previsão de crescimento inalterada em 1,4%. Mas no mês passado, o banco central revisou sua projeção "para cerca de 3%", de 1,9%. No segundo trimestre, a economia da Alemanha, que é o membro mais rico da zona do euro, registrou um crescimento de 2,2%, o maior nível desde a reunificação do país, em 1990. O número de trabalhadores desempregados no país ficou em 3,19 milhões (7,6%) em agosto. "Para 2011, o governo vê claros sinais de uma continuação no crescimento e progressos positivos no mercado de trabalho, mesmo que a taxa de expansão seja menor do que a deste ano", disse Georg Schirmbeck, especialista em Orçamento do CDU. As informações são da Dow Jones.
sábado, 4 de setembro de 2010
Beto Richa e Serra em Londrina

quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Rede D'Or negocia compra do Hospital São Luis, em São Paulo
Grupo de brasileiros firma acordo de compra do Burger King por US$ 4 bi

O Burger King anunciou nesta quinta-feira (02/09) um acordo com o fundo 3G Capital para venda de todas suas ações ordinárias por US$ 24, cada, ou um montante de US$ 4 bilhões, informou em comunicado oficial a rede de fast-food. A aquisição inclui o refinanciamento das dívidas da empresa. A transação deverá ser concluída no quarto trimestre deste ano. O fundo multi-bilionário tem sede em Nova York e foi fundado pelos brasileiros Marcel Telles, Jorge Paulo Lemann e Carlos Alberto Sicupira -- acionistas da ABInBev, maior cervejaria do mundo e que controla a AmBev. Em comunicado, o Burger King informou que o termo do acordo foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Administração da rede, e detalha que todas as ações ordinárias serão vendidas. O ágio obtido com a operação, de acordo com a companhia, será de 46% sobre o preço dos papeis -- antes afetados por rumores de mercado. O acordo prevê que a 3G Capital compre, por meio de oferta pública, a totalidade das ações em circulação (listadas em Bolsa) da companhia. Cerca de 31% das ações em circulação pertencem aos associados da TPG Capital LP, Goldman Sachs Capital Partners e Bain Capital Investors. O acordo celebrado informa que esse percentual será ofertado integralmente na venda. Para a aquisição, a 3G Capital obteve financiamento direcionado à compra da totalidade das ações em circulação e para o refinanciamento das dívidas existentes. Segundo o site institucional da 3G Capital, o fundo "tem foco em investimentos em ações de companhias bem geridas, fundamentalmente sólidas que estão sendo negociados com um desconto substancial de seu mercado", e de capital aberto. No comunicado, Alex Behring, sócio da 3G Capital, justifica a aquisição por ser "o Burger King um ícone das marcas mundiais e com rede franqueada sólida, além de grande oferta de produtos [o que] tornar este [acordo] um ajuste perfeito para 3G Capital -- que tem um forte histórico de investimentos de longo prazo em relação às marcas globais de consumo e varejo". O Burger King negocia suas ações na Nyse (Bolsa de Nova York) desde 2006. Em agosto, o Burger King projetou fraca demanda para o atual ano fiscal em meio à dificuldade de recuperação econômica e disse não estar certo sobre quanto os custos de matérias primas, como os da carne, impactariam a empresa. A companhia afirmou que a alta taxa de desemprego nos EUA e os programas de austeridade na Europa afetariam as vendas nos restaurantes em operação há mais de um ano.O Burger King, que concorre com o McDonald's, afirmou esperar que os preços de commodities nos EUA sejam fracos no ano fiscal de 2011, embora os custos de carne e trigo não estejam precisos.A cadeia de fast-food opera hoje 12.150 restaurantes em 50 estados e em 75 países. De acordo com o Burger King, aproximadamente 90% de suas unidades são operadas por franqueados independentes. Informações do jornal Folha de São Paulo.