quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Como seria o Opala Diplomata hoje em dia?


Se depender do designer Eduardo Oliveira, famoso por “ressuscitar” projetos famosos das montadoras brasileiras, o Chevrolet Malibu nem viria ao Brasil. Nesta faixa de preço, entraria o Opala Diplomata, uma evolução do modelo que deixou de ser produzido em 1992, mostrada em seu blog pessoal, o Irmão do Décio. “Ele estaria em uma faixa acima do Vectra, para concorrer com Fusion, Jetta e Azera”, explica o designer. Eduardo ainda lembra que fez outras releituras do Opala, mas esta é a mais focada no mercado brasileiro. “Este Diplomata está mais próximo da nossa realidade, pois segue, inclusive, o padrão de design da Chevrolet, como a grade frontal”, conta. Na traseira, a lanterna ainda é horizontal, como no “velho Opala”, como Eduardo prefere chama-lo. Ele ainda faz questão de ressaltar a falsa entrada de ar na coluna C, marca registrada do sedã. Sob o capô, Eduardo optaria pelo motor 3.6 V6 do Captiva, com 261 cv de potência, na versão Diplomata, top de linha, deixando o motor 4 cilindros para os modelos de entrada. “O motor Ecotec com tecnologia híbrida do Malibu também cairia bem para uma versão mais ecologicamente correta”, finaliza o designer. O Diplomata chegou ao mercado nacional em 1979, como versão topo de linha do Opala, e acompanhou todas as reestilizações do sedã. A última aconteceu em 1991, quando o modelo ganhou pára-choques envolventes e novas rodas de 15”. Sob o capô, trazia um motor 6 cilindros de 121 cv de potência e 29 kgfm de torque. Em 1992, o modelo deixou de ser fabricado, para a chegada do Omega no ano seguinte. 







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