quinta-feira, 28 de maio de 2015

Hard Rock Café Curitiba é inaugurado na capital do Paraná


Estive ainda há pouco na prestigiada abertura do Hard Rock Cafe Curitiba, a única unidade brasileira da conhecida cadeia de restaurantes temáticos Hard Rock. Do lado de fora centenas de pessoas se aglomeravam. Como nas demais unidades do HRC mundo afora, as atrações, além dos hamburgueres, é claro, estão nas paredes. Presente em 62 países com 199 unidades, a marca chega agora ao Paraná. Na loja de Curitiba, os fãs roqueiros poderão ver uma caixa da bateria de Keith Moon, do The Who, o baixo Fender Jazz, de Sting, o disco de platina dos Rolling Stones, do álbum Some Girls (1978), a guitarra Washburn de Ace Frehley, do Kiss, e o violão Angelica, de David Gilmour. Também verão um casaco e um microfone usados por Michael Jackson na época do Jackson 5, um bustiê de Madonna e muitos instrumentos, discos e fotos autografados por gente que vai de Bo Diddley a Sheryl Crow. Segundo Leonardo Simião França, um dos sócios da franquia, o material foi escolhido entre 77 mil itens no armazém do quartel general do Hard Rock Cafe. Leonardo conta que escolheu itens que têm a ver com a identidade da cidade. “Foi de caso pensado. Stones, The Police e The Who tem tudo a ver com Curitiba. Queremos que o bar seja a verdadeira casa dos roqueiros da cidade”, disse. Além disso, um legítimo roqueiro estará na equipe do Hard Rock Café Curitiba. Fã de motociclismo, de bandas como Ramones e Iron Maiden e dono de diversas tatuagens pelo corpo, o chef Guilherme Baran é um dos nomes à frente da cozinha na unidade curitibana da famosa rede norte-americana. Baran é conhecido de longa data dos estudantes de gastronomia da cidade. Por oito anos deu aulas na escola de gastronomia Espaço Gourmet e por seis meses no Instituto Gastronômico (IGA), ambos em Curitiba. Além disso, foi consultor de restaurantes na capital e no interior, entre eles o Manga Rosa, no Alto da XV. A formação de Gui Baran, como é mais conhecido, passa pelo curso de chef de cozinha e restaurateur do Centro Europeu a aulas e estágios em países como Estados Unidos, Espanha e França (onde frequentou aulas da mítica escola Le Cordon Bleu). O chef se junta à equipe que começou a ser formada ainda em 2013. O restaurante-bar conta ainda com uma loja onde se pode adquirir produtos variados da marca, tradicional em várias cidades do planeta.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Requião cotado para presidência do EUROLAT


Hoje almocei com o senador Roberto Requião (PMDB-PR) aqui em Brasília, nosso representante no EUROLAT. O senador Requião está cotado para ocupar a Presidência do EUROLAT, Assembleia que reúne 150 parlamentares: 75 do Parlamento Europeu e 75 parlamentares da América Latina (Parlatino, Parlandino, Parlacen e Parlasul). As decisões partem do trabalho das 3 Comissões Permanentes: o senador Roberto Requião participa da Comissão de Assuntos Econômicos, Financeiros e Comerciais. Criada em 2006, a EUROLAT adota e propõe resoluções e recomendações de diversas organizações, instituições e grupos ministeriais encarregados do desenvolvimento da Associação Estratégica Bi-Regional.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Sem almoço grátis: bancos devem repassar a clientes a alta de tributos


A partir de 2016 os bancos terão de desembolsar R$ 3,8 bilhões a mais por ano em pagamentos de tributos, segundo estimativa feita pela Receita Federal depois do anúncio oficial de que a alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) subirá de 15% para 20% a partir de setembro. Para especialistas, no entanto, quem vai pagar essa conta é o consumidor. Como o aumento editado pela Medida Provisória 675 entra em vigor nos últimos meses deste ano, a arrecadação extra estimada pela Receita para 2015 é de R$ 747 milhões. Assim como ocorre em outros setores, a tentativa dos banqueiros será a de repassar o aumento de custo para os correntistas e demais usuários do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Além de engordar o caixa com o aumento da contribuição, o governo consegue com essa medida um auxílio na empreitada de tentar restringir a ampliação do crédito. Possivelmente, a elevação será repassada para tarifas bancárias e os juros dos financiamentos, que já vêm sendo ampliados num processo de acompanhamento da alta da taxa básica Selic, promovida pelo Banco Central desde outubro. Com menos dinheiro em circulação na economia, fica mais fácil, por exemplo, conter os efeitos da alta da inflação, que é uma das principais batalhas travadas hoje pela equipe econômica. Atualmente, a Selic está em 13,25% ao ano e a expectativa do mercado financeiro é de que o IPCA, índice oficial de inflação, termine o ano em 8,31%. "Quem vai pagar por isso é o tomador de crédito pessoa física ou jurídica. O aumento no spread (diferença dos juros obtidos e cobrados pelos bancos) deve ter impacto na inadimplência, contribuindo para a piora da recessão no País, que deve ser de perto de 2% neste ano", avaliou o presidente da Austin Rating, Erivelto Rodrigues. "Não haverá impacto no balanço dos bancos. O lucro não vai alterar. De alguma forma, o aumento da CSLL será repassado."Num primeiro momento, houve até quem comemorasse o aumento dos impostos para o setor financeiro, que vem apresentando recordes de lucro. Como lembrou o economista da MCM Consultores Associados, Antonio Madeira, no entanto, "não existe almoço grátis". Para ele, dado o quadro de recessão econômica, restou ao governo aumentar a arrecadação com os setores "com ganhos razoáveis, como o bancário". A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e as grandes instituições financeiras não quiseram comentar a medida. Já os médios e as corretoras têm menos espaço para repasse. Além disso, têm menores quantidades de créditos tributários, gerados a partir de provisões feitas para devedores duvidosos e que podem compensar alguma pressão da CSLL nos resultados.

domingo, 17 de maio de 2015

Autos de infração contra Big Frango podem chegar a R$ 50 milhões


A força-tarefa da Operação Grande Escolha, responsável por interditar parcialmente a fábrica da Big Frango/JBS em Rolândia, estima que os autos de infração contra a empresa podem chegar a R$ 50 milhões ao final das fiscalizações. Ministério Público do Trabalho (MPT), INSS, Receita Federal e Advocacia Geral da União (AGU) investigam dezenas de irregularidades trabalhistas na fábrica da empresa, onde 400 mil aves são abatidas por quase 4 mil funcionários, diariamente. A Big Frango exporta congelados para mais de 60 países. Apenas a apuração inicial das irregularidades levou o Ministério do Trabalho a aplicar 75 multas contra a empresa, no valor de R$ 200 mil cada. Até agora, as infrações somam R$ 15 milhões. Segundo as investigações, são numerosos os fatos sobre excesso de jornada, más condições de segurança das máquinas – 32 equipamentos permanecem interditados – e afastamentos por doenças. Quase 2 mil prontuários médicos estão sob avaliação para verificar como a empresa tratava afastamentos e demissões.Em 2014, os trabalhadores da Big Frango de Rolândia utilizaram 2.033 consultas médicas por causas relacionadas ao trabalho. No total, foram 70.279 atendimentos de enfermagem – quase 225 por dia. “Por meio da coleta de registro do ponto eletrônico, constatamos que em dois meses foram mais de 5,4 mil ocorrências de excesso de jornada em atividades insalubres”, afirmou Rodrigo Caldas, auditor do Ministério do Trabalho, à Rádio CBN Londrina. “São jornadas de 10 a 18 horas por dia de trabalho, extremamente exaustivas e com alto índice de doenças. Nos remete à época da Revolução Industrial com aquelas extenuantes jornadas de trabalho”, afirmou o integrante da força-tarefa. De acordo com o auditor, a equipe de fiscalização ficou surpresa ao perceber que problemas “históricos” da empresa foram resolvidos em apenas algumas horas, após a intervenção dos investigadores. Oficialmente, a JBS diz ter tomado providências para corrigir os apontamentos da força-tarefa e afirma-se aberta às inspeções. Em nota, a JBS afirmou que “monitora permanentemente pontos de risco identificados no processo produtivo, procedendo adequações necessárias de forma espontânea ou quando apontados pelos órgãos de fiscalização”. A empresa justifica que a fábrica de Rolândia passou a integrar o grupo JBS a partir de janeiro de 2015 quando o empresário Evaldo Ulinski, fundador, vendeu a empresa e, desde então, a nova proprietária já vinha implantando “uma série de melhorias” nas unidades adquiridas. Com informações do Jornal de Londrina.

sábado, 16 de maio de 2015

Fundador da Azul faz proposta pela aérea portuguesa TAP


O empresário David Neeleman, fundador da Azul Linhas Aéreas, lidera um consórcio que entregou na última sexta-feira (15/05) uma das três propostas de compra da companhia portuguesa TAP. Também estão no páreo pela estatal , que será privatizada, Germán Efromovich, controlador da Avianca, e o empresário português Miguel País do Amaral, de acordo com o jornal Diário Económico. De acordo com outro jornal português, O Observador, o ministro da Economia português, António Pires de Lima, afirmou que a expectativa é que o processo de privatização seja concluído até o final de maio. Para isso, será necessário que a companhia aérea se pronuncie quanto às propostas apresentadas. Esta é a segunda tentativa do governo português de privatizar a companhia em menos de três anos. O vice-presidente Michel Temer afirmou no mês passado que havia discutido a venda da TAP com companhias aéreas brasileiras, citando Gol, Azul, Avianca e TAM, propriedade do grupo Latam. Em 2011, Portugal concordou em vender a TAP como uma condição de receber ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia. No ano seguinte, o governo rejeitou a única proposta de compra, feita pela Synergy, do magnata sul-americano Germán Efromovich, que controla a Avianca, alegando falta de condições financeiras previstas pelo investidor latino-americano. Em novembro de 2014, o governo português decidiu relançar o processo de privatização, visando a venda de 66% da TAP, sendo 5% reservados aos trabalhadores. Os 34% restantes devem permanecer em poder do Estado. A TAP, cujo negócio inclui uma unidade de manutenção no Brasil e a própria companhia aérea, registrou um prejuízo de 46 milhões de euros em 2014, face ao lucro de 34 milhões de euros em 2013, penalizada por problemas operacionais, incluindo 22 dias de greve e atrasos na entrada em operação de aviões. A Azul voa para mais de 100 destinos. A TAP voa para 198 destinos, incluindo 65 na América do Norte e na América do Sul, e suas várias rotas no Brasil fazem dela uma companhia atraente.

domingo, 10 de maio de 2015

Paraná cobra R$ 540 milhões do Ministério da Saúde


O governo do Paraná cobra uma dívida de R$ 540 milhões do governo federal na área de saúde. O valor não inclui apenas repasses atrasados. Entre outros débitos, o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, coloca na conta remédios de alto custo que o governo do estado teve de comprar por determinação judicial, o atraso na qualificação de SAMUs regionais e a não inclusão de todos os municípios do Paraná na Rede Cegonha. Caputo Neto apresentou esses número durante um evento com gestores municipais da área de saúde realizado em abril, no qual o ministro Arthur Chioro esteve presente. De acordo com informações do secretário, o governo federal deve R$ 3 milhões de incentivos aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e mais R$ 130 milhões referentes a ressarcimento de medicamentos de alto custo que o estado comprou por determinação judicial. Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação do Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que a pasta “tem cumprido com agilidade as determinações judiciais recebidas pelo Ministério da Saúde para reembolso de medicamentos adquiridos por estados.” Mas há uma divergência de valores entre o que o governo federal assume como dívida e o governo do estado cobra nessa área. “Dos R$ 130 milhões, o Ministério reconhece a dívida de R$ 21 milhões e diz que vai pagar. Agora, os outros R$ 109 milhões, vamos ter que ir à Justiça para que eles assumam a dívida e paguem”, diz Caputo. O secretário conta ter encaminhado ofícios ao Ministério da Saúde com diversas cobranças, mas até agora não recebeu respostas. No ano passado, foi repassado R$ 1,06 bilhão ao Paraná 0or meio do Fundo Estadual de Saúde. Dados do Portal da Transparência do governo federal mostram que, até a última sexta-feira (08/05), já haviam sido repassados R$ 294,1 milhões ao Paraná por meio desse fundo. Os recursos destinados a ele servem, entre outras destinações, para o pagamento de tratamentos de alta e média complexidade, para a operacionalização do sistema nacional de transplantes, promoção de assistência farmacêutica e para os serviços de atenção à saúde nas penitenciárias. Com informações da Gazeta do Povo.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Crise faz o crédito secar para as empresas


A forte restrição dos bancos à concessão de crédito tem travado os negócios das empresas em vários setores da economia. Com o caixa debilitado pelo baixo desempenho econômico e sem acesso a linhas de crédito para capital de giro ou investimentos, as companhias começam a enxugar as estruturas, reduzir o quadro de funcionários e adiar pagamentos. Nos três primeiros meses do ano, a concessão de crédito para empresas no país caiu 14% em relação ao quarto trimestre de 2014, de R$ 429,5 bilhões para R$ 407,3 bilhões, conforme relatório do Banco Central (BC). No mesmo período, entretanto, a demanda por empréstimos continuou em alta: subiu 9,7%, segundo a Serasa Experian. “Se esse indicador está crescendo e a concessão caindo é sinal que os bancos estão mais seletivos na liberação de crédito”, explica o economista da empresa, Luiz Rabi. Além do recuo no volume concedido, as taxas de juros aumentaram, os prazos de pagamento dos empréstimos diminuíram e a inadimplência cresceu. Pelos dados da Serasa, o atraso nos pagamentos de despesas financeiras e não financeiras avançou 12% no primeiro trimestre, demonstrando a dificuldade das companhias diante da queda da atividade, custos mais elevados (energia elétrica e combustíveis, por exemplo) e escassez (e encarecimento) de crédito. “Hoje, o principal problema das empresas é a falta de crédito. Se nada for feito, poderá haver um colapso que vai travar ainda mais a economia. Isso precisa ser olhado com urgência pelo governo”, afirma o diretor da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), José Ricardo Roriz. Ele acredita que a Operação Lava Jato, que investiga corrupção em contratos da Petrobras, tem ajudado a secar o mercado de crédito, já que alguns bancos terão prejuízos com operações feitas com empresas envolvidas no escândalo. “Mas mesmo quem está fora dessa confusão está sendo punido. Os bancos públicos, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), não podem fechar as portas para o setor produtivo”, reclama o executivo. No BNDES, fonte mais barata de financiamento para as empresas, o crédito com recursos direcionados (voltado para determinado segmento ou atividade) despencou 44,6% de janeiro a março comparado ao último trimestre de 2014, segundo o relatório do Banco Central. A linha voltada para o capital de giro das empresas teve o maior baque na liberação: queda de 79,1% no período. O financiamento a investimentos caiu 43,6% e os empréstimos para o setor agroindustrial, 35,7%. Procurado, o banco de fomento não atendeu ao pedido de entrevista. Com informações do jornal Gazeta do Povo.

domingo, 3 de maio de 2015

Queda na venda veículos novos já afeta renovação da frota


A queda nas vendas de veículos novos nos últimos dois anos, depois de praticamente uma década de crescimento, teve impacto negativo na renovação da frota brasileira. A idade média dos veículos que circulam pelo país ficou em 8 anos e 8 meses em 2014, interrompendo uma sequência de queda que ocorria desde 2007, quando estava em 9 anos e 2 meses. Em 2012 e 2013, a idade média da frota de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus ficou em 8 anos e 6 meses, segundo mostra estudo anual recém concluído pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). De acordo com o conselheiro do Sindipeças, Elias Mufarej, numa base grande formada por uma frota de 41,5 milhões de veículos, a expansão de dois meses na idade média é bastante significativa. "Reflete a queda nas vendas, especialmente em 2014, e mostra que entrou menos carros novos no mercado." Para este ano, Mufarej acredita em novo retrocesso já que a previsão das montadoras é de queda de 12,3% nas vendas de veículos leves, para 2,9 milhões de unidades. No ano passado, a perda foi de 7,1% em relação a 2013, totalizando 3,3 milhões de unidades. Em razão dos dados fracos do ano passado, a relação entre o número de habitantes por veículo também desacelerou. Desde 2004, vinha diminuindo entre 0,2 e 0,5 pessoa por carro, mas em 2014 a redução foi de apenas 0,1. Passou de 5 habitantes por veículo em 2013 para 4,9 no ano passado. Ainda assim, diz Mufarej, representa em dez anos uma redução de 40% na relação e coloca o Brasil mais perto de países como Argentina e México, onde a relação é de 3,6 habitantes por veículo. Nos EUA a relação é de 1,2 habitante por carro, enquanto no Japão é de 1,7. Nos países europeus varia de 1,4 a 2. "Vamos atrasar um pouco a mudança de relação porque o resfriamento do mercado em 2015 será bastante expressivo", contata o conselheiro do Sindipeças. Previsões feitas no período em que o mercado brasileiro de carros crescia seguidamente indicavam que o Brasil teria 4 habitantes por veículo em 2014. O crescimento da frota circulante também desacelerou no ano passado, quando aumentou 3,7% em relação à frota do ano anterior, somando 41,5 milhões de veículos. De 2007 para cá, a frota nacional crescia a um ritmo de 7% a 8% ao ano. Essa frota também está mais envelhecida. No ano passado, 41% dos veículos que rodavam pelo país tinham até cinco anos de uso, participação que era de 43% em 2013. Já a participação dos veículos com mais de 15 anos baixou de 19,2% para 18%, ainda assim bastante elevada, avalia Mufarej. "O país necessita de um programa de renovação da frota desses veículos antigos e preferencialmente deveria começar pelo transporte de carga, que tem circulação intensa", afirma Mufarej. Para caminhões, por exemplo, a idade média da frota é de 9 anos e 5 meses. O estudo do Sindipeças, atualizado anualmente, tem por objetivo ajudar a direcionar a produção das autopeças para o mercado de reposição. Os dados consideram uma taxa de mortalidade de 1,5% ao ano para os automóveis e de 1% para caminhões e ônibus, em razão dos veículos que deixam de circular por motivos variados, como acidentes com perda total e desmanche. Em razão disso, são diferentes dos números do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que não aplica essa taxa. Para incentivar a manutenção preventiva dos veículos, o Sindipeças criou o aplicativo "Carro 100%" que analisa virtualmente as condições do veículo e alerta para as datas das revisões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.