Uma virada de mesa aconteceu nas eleições municipais do município de Apucarana, norte do Paraná. O deputado federal e ex-secretário da Saúde do Governo do Paraná, Beto Preto, que havia anunciado sua disposição de concorrer à prefeitura de Apucarana pelo PSD e ampla coligação de partidos, desistiu da disputa. Um acordo teria sido costurado com o pré-candidato Rodolfo Mota (União Brasil), onde Beto Preto indicaria o candidato a vice. Essa “mexida” no tabuleiro deverá alterar significativamente a corrida eleitoral na cidade, inclusive interferindo nas chapas dos candidatos a vereador. A conferir nas convenções que acontecerão nos próximos dias.
segunda-feira, 29 de julho de 2024
domingo, 28 de julho de 2024
Não está "brinquedo" não
Com dívidas de quase 300 milhões de reais, a Ri Happy, tradicional rede de lojas de brinquedos, está transformando a operação com atividades e eventos, mirando novos públicos. “Nós temos tudo, só não temos dinheiro”, brinca Thiago Rebello, presidente da empresa. Apesar da dívida, os prazos de pagamentos da Ri Happy junto aos bancos foram alongados e a situação é considerada confortável pela diretoria. O fundo Carlyle, controlador do grupo, aportou 75 milhões de reais ali recentemente.
sexta-feira, 26 de julho de 2024
Rede varejista Assaí recorre a aluguel de espaços em lojas para aumentar receita
A rede de supermercados Assaí tem uma nova estratégia para incrementar as contas: aluguel de galerias comerciais nas lojas da rede. Em 2023, essa vertical de negócios faturou 93 milhões de reais. Neste ano, deve passar de 150 milhões de reais, segundo fontes do mercado. Os negócios do grupo vão “muito bem, obrigado”, mas ninguém queima dinheiro. A rede reportou lucro líquido de 93 milhões de reais no primeiro trimestre, 19% maior que no mesmo intervalo de 2023. “O lojista ajuda a pagar o IPTU e a conta de energia”, diz Fernando Basílio, diretor de expansão da Assaí.
quinta-feira, 18 de julho de 2024
Curitiba: Ney Leprevost convida Rosângela Moro para ser vice na chapa
A pré-candidatura do deputado federal Ney Leprevost à prefeitura de Curitiba nas eleições 2024 foi confirmada pela direção nacional do União Brasil, que pretende impulsionar o partido nos municípios como uma estratégia para chegar fortalecido ao pleito de 2026. Para oficializar a pré-candidatura, o União Brasil ainda busca um vice para a chapa de Leprevost. Rueda sugeriu o nome da deputada federal Rosangela Moro, que mudou de domicílio eleitoral em março deste ano e poderá concorrer no Paraná. “Foi uma indicação muito boa. Se ela topar, será a vice”, disse Leprevost à reportagem da Gazeta do Povo. “É uma advogada competente, com ideias boas e ideais humanitários. Acredito que ela seria uma excelente vice”, concluiu.
segunda-feira, 8 de julho de 2024
O custo do fim das “Saidinhas”
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) afirmou, em relatório enviado ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, que a lei que acaba com as chamadas saidinhas de presos e exige exame criminológico para progressão de regime custará ao menos R$ 6 bilhões anuais aos cofres públicos. O documento foi enviado na última semana no âmbito da ação que questiona a lei, apresentada pela Anacrim (Associação Nacional da Advocacia Criminal). Fachin submeteu a ação para ser julgada pelo plenário do Supremo. De acordo com o CNJ, a exigência desse exame criminológico - que abrange questões de ordem psicológica e psiquiátricaimpactará o sistema prisional brasileiro, "onerando sobremaneira os cofres públicos para um atendimento psicossocial que não vai melhorar o padrão de atendimento e as assistências da população privada de liberdade". "Para dar conta da nova demanda, prevê-se um custo anual de até R$ 170 milhões apenas para composição das equipes técnicas aptas à realização dos exames", afirma o relatório. "O prolongamento do tempo de encarceramento a decorrer dos inevitáveis atrasos nas futuras progressões de regime diante da nova exigência aponta que, em 12 meses, 283 mil pessoas deixarão de progredir regularmente, o que irá acarretar um custo anual (e adicional) de R$ 6 bilhões para os cofres públicos", acrescenta. Esses custos, afirma o conselho, consideram apenas o montante de recursos necessários para a manutenção dessas pessoas no sistema prisional. Sobre a restrição às saidinhas, o CNJ afirma que não há evidências que amparem o argumento de que o modelo promove cometimentos de novos crimes e grandes quantidades de não retorno de presos.